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constato isso quando me remexo desconfortável e um leve ranger soa. Observo uma pequena lâmpada que estava pairada no centro da mesa, iluminando um pouco toda a escuridão e clima sombrio de todo o ambiente. Estou em um cômodo relativamente grande, mas pode ser apenas impressãdo assinei o contrato de confiabilidade, roubei os códigos de segurança, rakeei as câmeras de vigilância, invadi uma cela e ainda defendi o homem que eles julgam como animal, sem qualquer direito a sua vida. Em seguida fui praticamente convidada a me retirar, voltar para
bjeto ou utensilio para que eu conseguisse usar para me defender ou escapar, porém não consegui visualizar ou encontrar n
ondido em alguma parte do cômodo entre as sombras e
mente, analisando suas expressões, tentan
om os olhos estreitos, atento em todos os seus mo
ia disposto a pagar para me libertarem. Vinte, trinta, cinquenta milhões? E se eles pedire
minha mão em meu pescoço sentindo uma pequena ardência. Lembro que foi o local onde eles picaram com a agulha da seringa. O homem que saiu da escuridão abr
mas ele já havia se
mo minhas mãos não possuem qualquer objeto que me aprisionem. Dou um passo ao redor da mesa e uma claridade ofuscante novamente aparece. Cubro oo o c
eu d
portagem de uma organização criminosa que sequestra pessoas com o objetivo de pegar seus órgãos e vende-los para pessoas de caráter duvidoso. É um padrão, é comum e horroroso
s firmes e confiantes do lado oposto da mesa derba por fazer, mas esse detalhe o deixava atraente. Um criminoso ligeiramente charmoso, eis um clichê ou p
horita é filha de Lorenz
mpático, não rude ou grosso, questiono me internamente se entraram em um per
Lorenzo é meu pai. - exclam
e vestígios de um sorriso br
ois seu sorriso desaparece e uma expressão seria ap
rando-o com os olhos estreitos, confusa com sua m
sequestrar, me dopar e me assustar desse mo
paciente depois de um gr
e as pesquisas da orga
avia assinado um termo que eu
ta. - Exclama zombeteiro. - Vou dize
e sem segurança, e me deixaram sentada aqui desacordada. - Dou uma pausa o fuzilando com o olhar. - Vocês não me solicitaram, solicitar
ncelha e deixa escapar
ulpe pelo modo co
o os
as minhas palavras - Você não
om você sobre as indústrias Havenn. Meu pessoal observou você nos últi
a se ele não tivesse me falado, pergunto-me onde estão os vários seguranças que papai pagava todo mês para nossa segu
fazem experiências com hum
a lá dentro e estava vazando informações par
. Caso eu saiba alg
lá dentro e pode te
- O in
a sobrancel
e. Não são animais, aquela espécie é ú
. Mas não me importo, 130 havia gostado. Pelo menos gostou o suficiente para não quebrar meu pe
Ônix, com os documentos e... Enfim, como v
ec gesticulava com as
ovas para incriminar a empresa e fazer justiça. - faz uma pausa - não podemos chutar a porta entrando lá como terro
não encontro. Sorrio admirada por sua consideração. Alec me olhava co
m um alto sistema de segurança. Sempre que questionava sobre qualquer as
que estava sentado e passa as mãosmodo mais rápido para ajudar aquelas pessoas. Eles
e ele seria cruelmente espancado. Minha mente cria esse cenário, imagino o segurança agredindo 130 e ele imobi
ue eles vivam desse modo, mas o que acontece se eles forem soltos? 130
es forem soltos? - quest
ente na pequena cadeira de me
rão por seu
☆: * .☽.
eses d
se algum médico ou segurança passava. Suspiro frustrada e passo as mãos por minha túnica de enfermeira, dessa vez a túnica era minha. Eu havia ganhado ela há pouco tempo, era
e saio em disparada pelo corredor, ando em passos calmos, firmes, porém calmos e silenci
um sorriso enc
olhos escuros se quer vem na minha dire
ntade de rev
lhou e papai quer que você de uma olhada. -
brado essa câmera usando um cabo de vassoura, e tenho c
smo. - Resmunga se levantando e pega uma mala ver
atrasou e deverá chegar em menos de dez minutos. Foram praticamente dois meses de analise, dois meses estudando todas as possibilidades e compo
e debatia e rugia como um lobo. Vê-lo tão impotente, sendo tratado tão mal e a mercê dos desejos e vontades de outras pessoas mexe com algo dentro do meu peito,
a nesse dia, mas vendo-o tão frágil e maltratado, sei que t
dar você, 13