era, algumas vezes cobrava seu preço, a escuridão o sufocava na mesma medida que o confortável e mesmo que se o
inuava dormindo pacificamente, porém sua coberta estava jogada no chão. Ele entrou delicadamente no quarto rosa, pegou sua coberta e a cobriu. Os cabelos dourados estavam jogados sobre seus olhos e Matteo levou a mão par
foi para seu banheiro e ligou sua ducha fria. Ela fazia maravilhas para seu corpo que queimava. O choque térmico da água, pontilh
seus olhos a falta de brilho que há muito tempo havia perdido. Se enrolou na toalha e se deit
o por Giovanna no corredor, quan
precisamos
Giovanna, conv
Precisamos fal
eu e virou as costas para a menina
stume, ele sabia perfeitamente o que Giovanna falari
r um café? - Perguntou Lúcia, a
enquanto descia as escadas correndo. Ele suspirou pes
go que pr
ajuda, vive intimidando as mulheres com essa sua cara. - Giovanna disse, o repreendendo. Matteo só a ouvia porque ela era san
cuidar da minha pequena Aurora o suficiente, pois tenho meus
nhá-la e que ao mesmo tempo a corrija. Esse papel você d
evo fazer. Segundo, deixe a menina com a gover
s um objeto. Aurora não é um objeto. É uma m
tava com cara de sono e pijama amarrotado cheio de florzinhas. Ela descia as escadas esfregando
m seus braços e beijou sua bochecha, o olhar da sua irmã
sperava qualquer carinho de sua parte, seus olhos estavam arregalados, esperando uma palavra dele. Matteo não
tas, não sem antes ver aquele olhar se
sim que seu braço direito atendeu o telefon
truído o restante da sua humanidade, exceto pela pequena menina que era a cara da mãe, personalidade da irmã e gênio terrível como
il da menina que parecia ofegante. Ele desceu os olhos pelo corpo coberto com uma blusa l
eles olhos verdes instantaneamente em seu corpo, mesmo à distância, ele percebe
ta se perdeu no meio dos corpos da pequena rua. Ele ficou paralisado tentando entender o que havia acontecido quando uma buzina o despertou. Com uma espécie de desconfort