ce não pôde conter a sua vontade de chorar, um bolo enorme s
saiu. O bar estava cheio naquele dia e ainda que tentasse dar o melhor atendimento aos clientes, era sempre tr
ntia seus pés latejando e tudo o que mais desejava era que os poucos clientes
- Gritou um homem ruiv
a garçonete que havia começado a pouco
tem el
do vou anotar os pedidos. - A jovem abaixo
. Mais que ninguém, Beatrice sabia a sensação
tinha olhar malicioso. Ambos estavam com roupas sujas o que a fez crer que eles saíram
que vão querer? - Perg
ou o ruivo para Pietra que estava quase se escondendo atrás do balcão. O h
e completar dezoito anos e trabalhava naquele
o seu cigarro, olhando diretamente para seus seios, descendo por seu corpo
r me chame que eu retorno - Virou as cost
ntidos de defesa, em um reflexo e ato de desespero, Beatrice pegou uma das garrafas que havia em cima da mesa e bateu com toda força na cabeça daquele homem o obrigando a soltá-la. Ao se desvencilhar, percebeu que o amigo dele v
da! - O homem lev
seu corpo e ela se sentiu aliviada ao ver seu patrão indo em direção aos homens co
m copo com agua, ao qual prontamente ela aceitou
Por sua causa eu perdi dinheiro, tive que dei
que eles fizeram? -
ivesse sido boazinha podia ter ganho uma
ojada com aquilo que acabara de acontecer. A forma como ela era tão pouco para a
fora daqui e
u preciso
da, agora saia daqui! Eu não quero mai
- Pietra falou com
lsa. Uma sensação de perda a consumia, mesmo que odiasse aquele local. Ali era o lugar que a dava a
Foi naquele momento que seu telefone tocou e o nome de Giovanna apareceu no visor. Engolindo seu choro, Beatrice desligou a chamada e respirou profundamente. Logo em seguida o telefone tocou novamente, mas dessa vez um outro n
ue lhe havia sobrado. Chegando na porta do seu apartamento, observou o número 6 que estava gasto e dependurado, quase formando o 9. Ela retirou os tênis ainda na porta e ao entrar, apertou o interruptor. A escuridão continuou a cegando enquant
a bolsa e acendeu a lanterna, indo em direção a cozinha procurando
omer antes do banho, não havia nada além de água e um pouco de leite
s para encher seu armário e geladeira. Encontrou um pacote de biscoit
ódio do bar, queria voltar no tempo, no momento em que t
ponto de arder, as lágrimas de misturavam a água fria, o choro se tornou ainda mais forte a fazendo a escorregar as costas no azulejo gelado e se