Notturno é uma obra inspirada em Luz e escuridão, dia e noite, paz e guerra, dor e cura. Queremos com essa obra, apresentar a vocês Matteo, um homem frio, insensível e com dores profundas enraizadas e Beatrice uma moça delicada, correta e que foi extremamente maltratada pela vida, mas que nunca deixou que a escuridão a dominasse. Um livro que pretende trazer para vocês duas pessoas distintas, com dores e traumas distintos, mas que tomaram caminhos diferentes e que por um acaso do destino, ou talvez uma obra dele se encontraram e juntos irão enfrentar seus demônios e descobrir um sentimento inesperado. Aviso: Contém linguagem crua, cenas de abuso sexual, violência e sexo explicito. Pode conter gatilhos.
Da luz à escuridão
da escuridão à luz
tanto faz ida ou vinda
a distância é a mesma
a se percorrer...
Feliz o homem que conheceu
os dois caminhos
este não terá dificuldade
para entrar e sair das trevas ou da luz
para resgatar os inexperientes
destas duas escolhas..."
- Evan do Carmo
****
Brasil - 2014
- Mããe, paiii!
Beatrice chorava na cama do hospital, enquanto a mulher do serviço social a informava da notícia. Seus amados pais estavam mortos.
Beatrice sentia que um pedaço de si havia morrido junto com eles naquele acidente. A sua dor física, devido a perfuração no pulmão e o braço quebrado, nada mais era que um incômodo, devido aquela dor de perder a única família que tinha.
Sicília - Dias atuais
- Beatrice, vem, está na hora da aula - Sua amiga Giovanna lhe chamou, enquanto Beatrice estava perdida em seus pensamentos novamente. Ela pegou sua mochila do banco e correu de encontro a amiga.
- MENINAAAASSSS. Me esperem! - Gritou Alex, esbaforido. Beatrice sorriu enquanto via seu amigo correndo desengonçado com seus um metro e noventa. Seus cabelos pretos se bagunçavam na medida que o vento batia e seu cachecol estava quase caindo do seu pescoço. Ele chegou ofegante e colocou as mãos no seu joelho enquanto inspirava e expirava.
- Para quê esse escândalo todo Alex? - Giovanna perguntou, enquanto Beatrice gargalhava.
- Estamos atrasados, ué. - Ele respondeu com indignação naqueles olhos verdes.
- E precisa fazer do campus uma maratona de corrida? Vem vamos.
Beatrice ao entrar na sala, foi chamada até a mesa do seu professor, caminhando timidamente até o local onde ele estava sentado.
- Beatrice, a direção me informou sobre as suas pendências com as mensalidades, e instruíram a não permitir que você participasse das aulas. - Falou com pesar, suspirando profundamente. Era nítido seu constrangimento e desgosto ao noticiar isso a ela.
- Sinto muito Sr. Philippe, eu prometo resolver isso essa semana. Mas por favor me deixe ficar na aula - Beatrice tinha os olhos marejados de lágrimas.
- Como tem sido uma excelente aluna vou permitir que fique, mas resolva tudo o mais rápido possível.
- Obrigada, eu irei resolver - Caminhou até o seu lugar.
Ela sabia que não havia como resolver em dias uma situação que em meses não tinha conseguido. As esperanças de Beatrice eram cada vez menores, não sabia como faria para pagar as mensalidades atrasadas, não sabia como pagar seu aluguel, não sabia como faria para sobreviver por mais alguns dias. Ela tinha gastado todas suas economias para dar um funeral digno a sua tia e o que ganhava como garçonete não dava para paga nenhuma conta por completo, quem dirá várias contas atrasadas.
- Bea, está tudo bem? O que Philippe queria? - Perguntou Giovanna. Sua amiga era aquele tipo de mulher que quem via, saberia precisar o quanto dinheiro tinha. Seus cabelos castanhos escuros eram extremamente sedosos, seus olhos negros muito bem marcados por longos cílios e sua boca carnuda contrastava com a pele branca. Giovanna era linda, inteligente, rica e Beatrice nunca soube o porquê ela a havia escolhido como amiga. Além de todas essas qualidades externas, visíveis aos olhos, a amiga tinha um coração gigante e era uma pessoa tão segura de si, na mesma proporção que era de uma vulnerabilidade que a intrigava e de uma carência que acaba as ligando.
- Está sim, não era nada demais - Ela tentou disfarçar com um sorriso, mas ficou claro que a amiga não havia acreditado.
Beatrice lidava com todos os seus problemas sozinha, por mais que soubesse que seus amigos a apoiariam e fariam tudo para ajudá-la, ela não queria incomodá-los. Eles não eram responsáveis por ela, ninguém mais era. Aquela luta era sua e não dos seus amigos. Naquela segunda feira, ela não conseguia prestar atenção na aula, tudo que vinha a sua mente era suas mensalidades atrasadas e a certeza de que fracassaria em mais esse aspecto da vida. Além do seu fracasso em se formar, ainda teria que lidar com o senhorio do seu pequeno apartamento, que já estava com o aluguel atrasado à um mês.
- Bea, eu e Alex vamos tomar um café, venha com a gente. - Giovanna convidou enquanto guardava o seu material.
- Obrigada pelo convite, mas tenho que trabalhar, meu turno já vai começar e não posso me atrasar - Respondeu. Mal tinha dinheiro para pagar por um café. Giovanna a recriminou com o olhar, a deixando constrangida a fazendo baixar os olhos.
- Beatrice, eu não gosto desse seu trabalho, não gosto do seu chefe porco e a vejo sempre infeliz ao falar sobre aquele lugar. Já te ofereci antes e farei de novo, se você quiser posso pedir ajuda ao meu irmão para conseguir algo melhor. Você nos ajudaria muito na nossa empresa e eu tenho certeza que agregaria muito valor ali. - Giovanna tocou seu ombro com carinho ao dizer.
- NÃO! Não precisa. Eu até gosto de trabalhar lá, e também é pertinho do meu prédio - Mentiu. Ela na verdade odiava aquele lugar e detestava aqueles clientes nojentos.
- Gio, a Bea é a pessoa mais orgulhosa que conheço, sabia? - Alex falou torcendo o nariz enquanto se aproximando das duas.
- Eu sei! - Giovanna revirou os olhos.
- Gente preciso ir, o meu ônibus está quase passando. Nos vemos amanhã! - Se afastou para não prolongar o assunto.
Beatrice saiu apressada da faculdade, já estava atrasada para o trabalho e seu chefe falar horrores quando chegasse. Ela pegou a bolsinha feita de crochê que sua mãe havia feito para ela quando ainda era criança e contou as poucas moedas que ali haviam, enquanto rezava para que tivesse o suficiente para pegar o ônibus e que naquele dia ganhasse alguma boa gorjeta para se locomover durante a semana. Assim que chegou a parada, o ônibus apareceu e ela se espremeu entre os estudantes que utilizavam o mesmo transporte que ela, entrando pela porta estreita. Naquele dia, o ônibus parecia estar mais lento, e Beatrice odiava se sentir vulnerável ao pensar que teria que se submeter aos xingamentos do seu patrão que sempre utilizou da desculpa de sua hierarquia para humilhar todos os seus subordinados.
Por diversas vezes, ela queria apenas gritar e se esconder do mundo, mas não poderia se deixar ser vencida. O maior sonho dos seus amados pais eram que ela se formasse e faria o impossível para que isso ocorresse, mesmo que o processo fosse tão dolorido.
Ao descer do ônibus olhou para os pés e viu que a lama havia respigando nos seus all stars surrados. Toda vez que olhava suas roupas escassas e gastas, uma sensação de nostalgia a envolvia ao se lembrar da felicidade da sua mãe em leva-la a uma loja de departamento na cidade grande e escolher os mais belos tecidos e sapatos enquanto sorriam e experimentavam na frente do espelho.
- A senhorita está atrasada. Tá vendo essas mesas? Elas precisam de atendimento - Rosnou seeu chefe Rogles. Beatrice havia entrado correndo e já colocado o avental horroroso e gordurento que era obrigada a vestir. Seus cabelos castanhos grudavam em sua nuca suada e sua respiração estava ofegante. Rogles era um alemão velho e estava sempre de mal humor.
- Me desculpe senhor, o ônibus se atrasou.
- Que se dane! Sua obrigação é estar aqui ao meio dia! agora mexa esse traseiro e comece a atender - Lhe jogou com violência a bandeja.
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