ÍTU
aria a justiça para ter direitos sobre Pedro. Como poderia não sentir medo?
eciam pesar. Mas o trabalho me ajudava
fazer o acompanhamento no sofá da sala de espera quando estava vazia. Vi um casal de senhores com um
izes juntos, a senhora é negra e seus cabelos ainda são pretos e crespos bem enroladinhos presos num coque baixo. Enquanto que
chida levantei, deixando os pa
em? - quis saber e a mul
do algo para ele que fez mal! - Ela parecia preocupada, abri a casinha e pegue
ouco. Ouvi a sineta da porta e observei Pedro entrar, ainda estávamos um pouco estremecidos um com o outro e aquilo estava começando a me perturbar. -
rvando os senhores que pareciam um
que pareciam tão inocentes serem sequestradores de crianças era tão ridícula, que tudo q
situação era tão ridícula que estava
errado. - A senhora disse, me resgatando dos milhares d
ar um pouco solto, esses animais gostam de pisar na grama e comer muita verdura. Certo,
a por um momento até enfim re
s para ter certeza, vamos realizar também alguns exames. Tentem deixa-lo num cercado mais natural e, é isso,
nome é Rodolfo e essa é minha esposa Francisca. Foi
aqui é o Pedro. - Abracei-o lateralmente e p
Pedro e sorriu. - Será que eu posso pagar um sorvete
nsou que eu não deixaria, e eu sorri sem graça. Eles podiam até parecer velhinhos inoce
amanhã. - O olhar de decepção do homem quase me fez encolher, mas ele assentiu. E Pedro saiu da sala ba
dade. - Francisca disse e colocou a mão no ombro do marido. - Vamos deixar a moç
cando interessada em conversar um pouco mais com o casal, afinal, pessoas mais velhas tem a experiência ao seu favor. O que ela falou despertou o desejo de saber o que
u condescendente
or causa dos hormônios em ebulição. - Ela apertou os lábios. - E não se culpe por achar que precisa achar soluções para combater todos os problemas que surgirem, conversar é preciso e n
e sorri tentando c
lembrar da minha mãe e que eu mesma
e nesta época. Conversem! A conversa é a melhor coisa em um relacionamento duradouro e sau
- Falei a
cia um pouco indecisa. - Eu queria te fazer um convite, me identifiquei tanto com você! -
mem pareceu surpr
itar convites assim de estranhos, mas ela tinha razão, nos identificamos, talvez o fato de sermos mães que amam
rguntei e ela abriu um sorriso
um dia bo
Falei para em segu
endereço e ainda me custava acreditar que aqueles se
itou do quarto e eu olhei a hora no
ser perto. - O ouvi se movimentando e lo
itou o chapéu e eu ajeite
s de casa e logo estáva
! - Aquela fala me trouxe um
apostar? - Ele par
r no celular. - Entortei a boca, mas sabendo que
estábulos sozinho por uma semana! - Ele de
sorriu e eu senti
já parecia em expectativa para começar a correr. Acariciei Pérola. - Va
isos se misturou a brisa morna. Meus cabelos escuros balançavam e de vez em quando batiam no
que minha égua não dava conta, mas Delegado, treinado para competição, iria tirar de letra. A
nça novamente para mim e ganhar do
. O problema é que eu também me assustei, perdi o equilíbrio e voei da égua batendo no chão com tudo. Mi
enxerguei mais meu filho desesperado. Queria dizer
ada, pois minha mente