ÍTU
e Ta
e por baixo da roupa que marcava suas coxas e peitoral, a pele dele é corada do sol, dava para perceber que trabalhava no campo. Ele parecia s
ecia, meu coração retumbou no peito. Tinha alg
a - Andreia disse e levando em conta que nin
pesar da tremedeira nas pernas. O que ele queria com meu marido morto e por que quando me olhou pela
tava era a reação do meu corpo ao olhar observador do homem, que me encarou de fo
me remexi incomodada e pi
aço de papel que depois se revelou ser uma foto. Tinham doi
assenti, cada vez mais desconfiada. Um arrepio correu pela minha espinha, o q
fotografia, mas quem é você? -
o falar com ele, por favor! - O olhei estática e dep
mãos, ou uma família. Me disse que e
com a presença daquele homem, o que ele queria? Por que estava p
lou minha mente. Otávio tinha pare
disso fazia o
a mais alguém além de nós? Ele não pensou que aquilo poderia me trazer al
precisamos muito dele, precisamos que ele volte para casa, que ele... Reconside
o que minha pergunta não fazia sentid
er o perdão do filho mais velho!
Os olhos azuis do homem arregalaram e ele levou a mão ao coração. Vi que seus olhos se encheram de
depois coçou a região do pe
para Andreia e ia pedir que pegasse água para ele, mas minha recepcionista já entregava
le esfregou os olhos e suspirou com força ainda esfregand
de verdade.
que ir dar a notícia ao meu pai... Eu, nossa! - Notei que as mão
ez, havia esperança, até um pouco de expectativa, mas naquele
ue nos deixava assim, vazios e co
saída, e vi uma resistência nele, todo seu corpo pare
Pedro se precipitou para dentro. Ele cruzo
homem - Oi, moço! - Ele me olhou e aba
ue o homem levantou a cabeça e nos olhou ainda mais
ho. Por mais que me compadecesse da dor dele e até a entendesse não con
para mim e dei um sorriso falso. Pux
os cavalos, só um saco e farelo, depois, compre um sorvete, tá be
ração cheio, só precisamos d
e ele tirou a mochila das costas e me obedeceu, quase suspirei de a
loquei a mão na cintura, p
recendo ainda maior que antes. Tentei ao máximo não me in
om meu sobrinho, meu pai tem o dir
que convivessem com o menino. Ou que ele não confiava em vocês. Por favor, se o amava, respei
dele que nos restou. - Tranquei a mandíbula, aquela situação era muito difícil. Era uma daquelas decisões que eu nu
vio, o que eu
im, por favor, vá embora! - O homem ape
minha família, e vou procurar os órgãos responsáveis para fazer valer esses dire
e pensava que er
r morreu no momento que me ameaçou. - Andei até a porta abrindo-a. Vi que uma veia de raiva
ossível? Como Otávio podia ter
fá mais próximo, senti que minha pressão b
copo de água e c
tempo alguém pode aparecer achando que tem direitos. -
éramos na vida, poderia ser considerado como amigas. Mas eu precisava tanto de um conselho naquele momento que acabei assentindo. - Ele não parecia nada ameaça
não era o desejo de meu marido. - Andreia não entendia,
i apenas a minha visão da situação.
o triste e el
r, sabendo que lo