er caiu
e, ciúme de
cê
pediu,
o. Era um lugar muito luxuoso, no qual já havia vindo em outra o
ro. Estacionei na garagem privativa
jogar esse
u faria. Isso é óbvio, meter tanto nela e descontar ess
o que vai fazer. ― El
m pouco a
que você não quisesse.
e de outros motéis, mas o bom gosto era visível. Uma cama bem grande, duchas com box de vidro que davam uma boa visão da cama, ou vice- versa.
rian, segurei-a por trás
ê implorar pelo me
isível nas costas. Passei por seus braços e logo o vestido estava no chão. Afas
in ve
piscadela para Marian, que ia tirar um dos sa
lizar minha fantasia safada! ― Dei
alguma destreza, já que essa peça parece ter sido inventada para dificult
tos dela. Eu percebia de relance ela jogando a cabeça pa
l! ― El
minha mão até o meio de suas c
uente e molhadinha estava louca por mim. Dei uma prévia do que ela receberia quando a pen
e deitou. Retirei sua calcinha e separei as pernas, que apoiei na beirada
ara um vermelho, quente e úmida, pronta para ser provada. Isso era um prato perfeito. Assim como suas curvas g
se mexia, tentando de alguma forma conseguir alívio. E quando eu percebia, diminuía o mov
assim, excitada.
u quero gozar. Me fode
sa. Abri uma água que havia no frigobar. E comecei a toma
ava com as pernas abertas e
tente assim? ― Ela me olhou com de
da e melada e começou a se tocar. A outra mão foi para o seio, acari
rei minha roupa rapidamente, e, tocando meu pau com vontade,
vai esperar o
é o
te. Não estava aguentando, tanto que tive que me punhetar enquanto ela ainda vibra
sto mais mentalmente do
já havia gozado
. O castigo era para
úmes, por favor. ― Eu me joguei na cama. ― E agora, você quer foder comigo, ou vou
ainda precisaria de uns minutinhos para me recuperar. Ela voltou
é de novo. ― A mulher deu um gole na água e
ubiu em cima de mim; voltei
lhou meu corpo com beijos, que porra
eação foi instantânea, não me segurei e comecei a estocar a boca dela. A visão daquela bo
atro, como havia imaginado, com a bunda ao meu alcance, as pernas
tranco no corpo dela, invadindo aquela delícia de carne, que me ape
tão duro. ― Eu murmurei enquanto socava ne
queria mais. Mais forte, mais fundo. Os gemidos logo ficaram mais altos e percebi que Marian não demoraria a
nda se mantendo na mesma posição, mas agora um pouco mais quieta. Não dei descanso, comecei a esfregar seu ponto, e ela reagi
austos, mas rind
ssim, vou ser ciument
canha italiana amanhã?
e italiano, então só s
do sobre qualquer assunto. Estava vi
ulo 4
u e meu chefe estávamos vivendo uma "amizade colorida". Era assim que ele chamava. E eu? Preferia nem nomear. Sabia que aquele
proteger de decepções. Ah, e a vida, ela está cheia delas. Aprendi muito cedo que
m necessariamente amam a pessoa que as ama. Ou talvez não amam no mesmo momento. Mas elas se sentem obrigadas a