provocar só me olhando. Um sorriso contido desenhado pelo batom vermelho, os olhos quase, eu disse quase, inocentes, esperando a minha reação ao vê-la no vestido justo contornando e esco
a redonda e farta em
usando apenas o ve
e trouxe de vo
o. ― Ela gargalhou log
dar uma ape
nd
do se o ma
ndeu ao ver minha cara de
o. Entrei um segundo depois e a olhe
as, dos seios fartos, da boca vermelha e carnu
cê assim pod
aqui. ― Ela correu
s instantes, tentando pre
mas nem por isso deixo de salivar quando vejo um prato de n
sua risada
im e falaremos sobre comer
você vai se f
i, não sei po
leite condensado... ― Ela r
oblemas devem
ra bem prá
espaço privativo que ficava no terraço do restaurante. O local tinha cobertura de vidro, agraciando-nos com o céu estrelado daquela noite, e as mesas eram sep
A mesa de madeira tinha o tamanho perfeito para duas pessoas. Após nos
dido? ― Desviei o
çom. Nosso pedido foi simples. U
ssa sem medo. ― Sorri para ela, que
ca vim num lugar tão chique, então q
ioria das pessoas olhava incomodada para ela. A ditadura da
Perguntei depois de dar um g
a de ver fogo
lescência desregulou bastante meus hormônios. Mas entre viver uma vida de privações para ser, ou tentar
lher tinha garra. ― Mas você sempre teve
ia saber mais sobre a m
amos nos encaixar em algum lugar, em algum grupo. Mas isso é tão complicado. Se você é magro, alto, baix
ltou a me contar. ― E foi num desses momentos de desespero que tive a maior revelação da minha vida. Tinha quinze anos quando ouvi algumas meninas conversando entre si. Uma reclamava que não tinha bunda, a outra porque não tinha seios, a outra porque era alta demais. Ouvi várias dessas conversas até que li
ser feliz, e de
da bebida e fom
nos não tem noção do quanto esse nome é pura perversão aos meus ouvi
hetta? ― Eu perdia o
cia brincar pelos lábi
, sabe. ― A mulher mordeu a torra
viva me incomodando dentro da calça. Remexi-me na cadeira, tentando encon
― Ela olhou para o meu pau, que estremeceu quando ela lambe
tou o decote do vestido. Esto
comer a massa que pediu?
nou div
o dessa conversa. ― Tomei um
m jogar nes
fa
as pervertida
elícia ter uma mul
ava e dava um sorriso de lado. Ah, mas ela me paga. Dei
ita do dono do restaur
po? ― Ele estendeu a
espondi. ― O
se
nou e fit
me apres
e sei bem para o que serve. As mulheres
Marian, m
próprio dele, Diogo deu
, fura olh
tão bela dama. A senh
e depois deu um
schetta é uma delícia. M
quando ela fa
scada para Marian. ― Quem sabe numa próxima oport
rio, Diogo? Assim
uele galanteio. Levantei-me e vi Diog
iogo. ― Falei e peg
do restaurante. Quando chegamos ao esta
e, ciúme de
cê
re ou não re
ri a port
após ela entrar e
anteador. ― a mulher estav
iana? ― O que estava acontecendo