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Capítulo 6 Capitulo 6

Palavras: 1451    |    Lançado em: 21/03/2022

provocar só me olhando. Um sorriso contido desenhado pelo batom vermelho, os olhos quase, eu disse quase, inocentes, esperando a minha reação ao vê-la no vestido justo contornando e esco

a redonda e farta em

usando apenas o ve

e trouxe de vo

o. ― Ela gargalhou log

dar uma ape

nd

do se o ma

ndeu ao ver minha cara de

o. Entrei um segundo depois e a olhe

as, dos seios fartos, da boca vermelha e carnu

cê assim pod

aqui. ― Ela correu

s instantes, tentando pre

mas nem por isso deixo de salivar quando vejo um prato de n

sua risada

im e falaremos sobre comer

você vai se f

i, não sei po

leite condensado... ― Ela r

oblemas devem

ra bem prá

espaço privativo que ficava no terraço do restaurante. O local tinha cobertura de vidro, agraciando-nos com o céu estrelado daquela noite, e as mesas eram sep

A mesa de madeira tinha o tamanho perfeito para duas pessoas. Após nos

dido? ― Desviei o

çom. Nosso pedido foi simples. U

ssa sem medo. ― Sorri para ela, que

ca vim num lugar tão chique, então q

ioria das pessoas olhava incomodada para ela. A ditadura da

Perguntei depois de dar um g

a de ver fogo

lescência desregulou bastante meus hormônios. Mas entre viver uma vida de privações para ser, ou tentar

lher tinha garra. ― Mas você sempre teve

ia saber mais sobre a m

amos nos encaixar em algum lugar, em algum grupo. Mas isso é tão complicado. Se você é magro, alto, baix

ltou a me contar. ― E foi num desses momentos de desespero que tive a maior revelação da minha vida. Tinha quinze anos quando ouvi algumas meninas conversando entre si. Uma reclamava que não tinha bunda, a outra porque não tinha seios, a outra porque era alta demais. Ouvi várias dessas conversas até que li

ser feliz, e de

da bebida e fom

nos não tem noção do quanto esse nome é pura perversão aos meus ouvi

hetta? ― Eu perdia o

cia brincar pelos lábi

, sabe. ― A mulher mordeu a torra

viva me incomodando dentro da calça. Remexi-me na cadeira, tentando encon

― Ela olhou para o meu pau, que estremeceu quando ela lambe

tou o decote do vestido. Esto

comer a massa que pediu?

nou div

o dessa conversa. ― Tomei um

m jogar nes

fa

as pervertida

elícia ter uma mul

ava e dava um sorriso de lado. Ah, mas ela me paga. Dei

ita do dono do restaur

po? ― Ele estendeu a

espondi. ― O

se

nou e fit

me apres

e sei bem para o que serve. As mulheres

Marian, m

próprio dele, Diogo deu

, fura olh

tão bela dama. A senh

e depois deu um

schetta é uma delícia. M

quando ela fa

scada para Marian. ― Quem sabe numa próxima oport

rio, Diogo? Assim

uele galanteio. Levantei-me e vi Diog

iogo. ― Falei e peg

do restaurante. Quando chegamos ao esta

e, ciúme de

re ou não re

ri a port

após ela entrar e

anteador. ― a mulher estav

iana? ― O que estava acontecendo

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