o casamento, Sam gostaria de poder contar a ele, ou ela, acrescento
scutido ao plane
os planos dele. - Quer que a sua mãe venh
- Bem como minha tia Caroline, minha tia Grace e meu tio Lloyd. T
toda, já que estamos nisso para
ignorando o sarcasmo. - Benjamim vai vir, claro. E Cl
xilar e voltou o r
nguém! Por que está faz
vamos n
portante. Como se fos¬sem lamenta
- desdenhou ela. El
nico qu
es para os quartos. Essa atividade ela podia realizar, sentada junto ao balcão, por isso Sam não a impedia. Já estav
zia que devia agir assim. Sabia que ela não o amava. Raios, de
o melhor, assim
rista, um músico, uma confeitaria. Queria uma fest
estar mes¬mo com a pretensão de fazer daque
, podia. E es
ava ainda mais impressionada com a capacidade de Sam de fazer o mundo se curvar a seus desejos. Não sabia o que ele diss
asamos no domingo à noite. Assim está bem? - ind
ar ela. Não, nã
r com ele. Concordara com tudo
após tantas explicações desencontradas. Parecia-lhe que, durante todo o tempo em que discutiram sobre cravos e margaridas,
ntisse embaraçada, Sam estava
teria as
ocupar a biblioteca até o final da gravidez. Limitava-se a conversar com os hó
o após ela ter instruído um grupo sobre as atr
ntraiu o
to, cada vez mais pró¬ximo, e
com a futura sogra e fingir que aqu
a indagara sobre a questão. - É o nosso casa¬mento. Ela nã
iu Josie. - Ela vai achar q
mitiu Sam. - Mas sabe tudo sobre p
a mesm
a não sa
de Josie, pois ela estava mesmo apaixonada por Sam. Ele apenas n
feira. Imaginou se não seria melhor ir ao aeroporto também, para desfazer qualqu
ela lhes telefonasse ou providenciasse uma alternativa
ie se r
mentou. - Não pode fechar
s um pouco, mas a
o quiser. Vai ser su
que ela insistira,
erar pelo
uscar a mã
ele lhe contara. Não a
apresentação. Josie tentou retribuir, mas sentia-se enorme, desajeitada e, o que era pior, falsa. A mãe de Sam devia esta
m, e sorriu-lhe encorajador.
Era um de seus dons: fazer as pessoas se sentirem em cas
Então, ainda segurando a mão da futura nora, voltou-se para Sam e sorriu. - Ago
mento antes de mim - expli
Pelo menos, ao dizer aquilo, Amélia manteve o olhar fixo no rosto dela, sem desviá
arou Amélia. - Deixe-nos a sós para nos conhecermos melhor. - Ao vê-lo hesitante
seu sorriso
assegurou-lhe, e rezou
parecia entender que Josie não possuía for¬mação para conversarem
, elo¬giando sua competência. Ao vê-la mais relax
er exatamente o que seria servido, como seria a decoração, que peças musi
do Améli
ver o
? - gaguejou Jos
lada quanto Josie por um segu
ido... - Como se aquilo fosse
era freudiano?, ind
fante? A resposta era: não encontraria. Subconscientemente, devia ter
Nada está entrando em mim. Não sou uma noiva típica. - Baix
sentenciou Amélia. - E todas mer
mais lindo que
ra
o. Josie mal podia acreditar. Tinha que se beliscar toda a vez que olhava para a peça pendurad
segurando alfinetes com os
com a visão de si mesma
Imaginara ganhar um vestido tipo saco de batata, ou
a loja de tecidos - inf
anziu
cisa ficar
rou a mãe. - Eu que fare
anhara Amélia, di¬vertida, enquanto el
do o volume logo abaixo dos seios. Poderemos dar mais pano se for
u Josie, que não
A menos que não te¬nhamos t
e só a acompanha
a Amélia, segurando amostras
Não se sentia virginal o s
mélia, rápido. - Você
m sua determinação, que tran
rês dias? - perguntara Josie, quando chegaram à
ido de grife - avisou Amél
hava-se no espelho em seu vestido marfim, co
erguntou Amélia. Josie só
está
o, afinal de contas. Josie e ele apenas faziam o que era preciso
estava assim? N
inho a fim de afrouxá-lo um pouco e respirar com mais facilidad
particular... Aquela p
rdava. Não era a música com a qual Josie entraria, aquela ele conhecia b
por que ela simplesmente não optara por sair da cozinha, juntando-se a ele
entrada - insistira a mã
não deveria subir a e
ê pode carre
e acabou concordando. Pouco antes, carregar
e Amélia. - Sam não deve vê-la vesti
adicional, pensou Sam, e limpou o su
presentes, parentes de Sam, amigos de Josie, os pais adotivos com quem ela morara até se
sinal de cabeç
u a página para come
cendo a escada devagar, de braço dado com Benj
escendo das altur
marfim, os braços pro¬tegidos por uma fina renda, os seios disfarçados pelo modelo. Tinha os cabelos negros presos e enfeitados com flores
a sor
ue ela s
fereceu-lhe o braço antes mesmo que ela largasse o de B
se importava. Só ti
coberto de lágrimas. Depois disso, tinha apenas vagas lembranças. Carícias. M
se do sorriso. Sorria, implorou e
os... - come
dedos sobre a lã fina do terno. Acariciou-lhe a mão com o
uel, aceita
to. Riqueza. Pobreza. Saúde. Doença. Até que a morte
resp
cei
ephine, ace
arriga dela, que era o motivo de estarem ali. Ficou i
cei
ças - pedi
utro. Não havia dúvida quanto ao motivo de sua agitaçã
s sobre man¬dar alargar a aliança de Josie
epois, de novo. Sam voltou-se para ver o qu
ou as so¬brancelhas de forma expressiva e pis
tomo você - entoou o pa
am conseguiu colocá-
rgueu o
iança de
sorri
ela e Sam fossem deixados à própria sorte em relação ao
rentes de Sam, o casamento foi perfeito
o pastor olhar apreensivo para ela. Mais tarde, ficou sabend
esteja interferindo - comento
ngo Kiev tenro com aspargos e batatas assadas, e agora ou
e seria, pelo menos por algum tempo, sua sogra. Gostava mu
rou Amélia. - Mas foi emocionante a maneira como surgiram durante
e balançou a cabeça
nos para ele devolve
te solitário. Teria que devo
e casar. Piscou e des¬viou o olhar de Amélia, precisando de algum tempo para recompor o
z com que so
ital. Aquela dor provavelmente não era mais significativa do que a
rás dela. Ela baixou a mão rápido e voltou
Es
. Então, olhou para a barriga
o é, se não estives
Cl
casamento feliz - concluiu o tio de
tomou seu suco de uva e desejou que os votos do tio de Sam se c
anunciou Amélia. -
le problema. Sorriu para o amigo de Cletus, Ambrose, que tirava fotos do evento, fazendo pose com um pratinho de
s costas, intensa. Prendeu a respiração e dei
anunciou Ambrose, e acenou par
ançou a
- Continuem com a festa - declarou aos
do todos os convidados ri
air agora - sus
l mais tarde. - Ele a enc
e tomou o rum
í n
tomou nos braços e, abrindo caminho entr
estionou ela. - O q
a nossa lua-de-me
el? - espa
u rapi¬damente até o segundo andar do casarão
les haviam feito amor. Onde
ite de núpcias, se o casamento fosse po
ar. Uma vez diante da suíte,
os. Pode me
e fitou-a
lesse em seu rosto a dor
e sen¬tindo calma e consciente da situação. Parec
aixos, evitando olhar para a cama en
bem agora. Pode vo
em se
Vou ficar aqui. Eu
r, engoliu em seco
bre
evá-la pa