alpão sem se mover, sem sair ninguém, até que em algum momento ele desistiu e foi embora. Rafael falou p
. Não conversamos sobre o que aconteceu entre nós, em nenhum momento durante as duas horas. Simplesmente ficamos jogando conversa f
bora. Subi a moto e andei devagar até a estrada, com uma estranha sensação de que estava sendo vigiada. O caminho de volta para
parte de uma facção, cujo o líder era um psicopata preconceituoso. E que todos os potenciais amigos que eu tinha feito não gostavam dele, e também ouvi histórias sobre como ele já tinha tentado
ás de mim. Só precisei dar uma simples olhada para ver que era o carro preto que
mim também aceler
ntido, por que me seguiriam
sempre conseguia ficar na minha cola. Meu coração acelerava em meu peito e não parecia ter ar o
. Acelerei ainda mais quando cheguei ao outro lado e virei a esquerda em uma rua. Comecei a reconhecer o local. Novamente virei em alguns becos até chegar n
. Nunca tinha sentido aquela emoção em toda minha vida e achei simplesmente maravilhoso. A
que pude pensar no mome
ém atendia. Mandei várias mensagens que
rer falar comigo tão cedo, claramente eles ficaram irritados. Também não queria voltar a minha casa, ainda es
rumo, pensando onde poderia ir. Até que passei pelo Mirante. Entã
do prédio que dava a vista para cidade estava Talita, com seus cabelos azuis inconfundíveis. H
ela, que se virou na mesma hora
iveram a mesma ideia
fosse estar vazio. - Mur
ica, não é sem
ar até a di
vagar, me sentei ao lado dela – O que você
oas aqui. Aquele garoto com qu
cabeça e forc
a minha, briguei
m seus olhos, ela abriu um
na geralmente coloca razão na cabeça dele. Ela perdoa
- Quero dizer, já havia notado que os dois eram pr
smente não tem olhos para outro. Não ficou com ninguém desde que se aproximou um pouco
ender como duas pessoas poderiam simplesmente conviver juntas e sair um bom resultado disso. Mudar por conta de outra pessoa parecia ser uma ideia idiota. Será
isso? - Perguntei enfim. - Neg
azem coisas estupidas q
aqui? – Perguntei, qu
u sobre o amor. Mas aquilo parecia tão supérfluo en
a suavidade de seu rosto. - Ele está com alguns problem
dade de telecinese. Pensei um pouco: se ele não queria a ajuda ela, o que tinha de tão ruim nisso? Afinal, v
oblema de ele não
s? – Ela se viro
os. Até onde sabia eles só serviam para perturbar você e te forçar a dividir suas coisas. Quando se é fil
es da mesma cor que seus cabelos, aflitos e preocupado
e eu tenho. Ele faria tudo por mim, e eu por ele. Eu sei que ele corre
uer te
, preciso dele. Preciso que ele pare
mim. Mas se alguém quer me proteger, eu deixo. Vale a pena mesmo arriscar sua vida por alguém? Sua vida não é o que você tem de mais va
mostrar que não precisa de proteção. Ou
Não é tão
o queria estender o assunto. Não me conhecia tão bem assim para
abelo é
um sorris
i tem cabelo azul, eu e
sabendo da existência de alguns que
mo não estando presente. Nós fugimos para cá quando fizemos dezoito
para se livrar de seu pai. Meu pai tinha me mandado para cá p
a outro país para se livrar de você. A
e. Seus olhos azuis bri
a atenção de nosso pai. Então ele apronta todas. Bombas, tiroteio
o me surpreende. Essa não deveria
nto, por que não es
al do nosso prefeito. Você passa uma semana, mas se está lá
ndo dos crimes dele? Isso
é mais segredo. Ele faz que
ele que não precisa da atenção do p
a cabeça e desvia seu olhar
– Luana me contou que andou com você no outro dia. Naquele dia na p
rás de Matt ou da Morena para não ter que falar sobre isso. E aqui e
querendo perdão. -
e alguém go
que di
rotas. Ele sempre foi muito arrogante e convencido. Ele não pede perdão. Mas
eito que eu vejo, ele provavelme
muito cega, ele
levanta, se vira
att, acho que deveria ligar para ele.
o? - Perguntei antes que ela pudesse ir embor
a mim. Analisou minha expressão por
vo. Pode ser de qualquer um. Mas talvez você deva prestar atenção. Algumas pessoas gostam de de
a ma
r coisa. Um emblem
u ficar de ol
a ir embora. Mas mudou de idei
com sérios problemas. - Ela abriu um sorriso. - Se
foi. Me deixando sozin