amente em cima do livro
ar sua própria filha, sua única filha, para longe sem nenhum motivo valido. Lembro-me perfeitamente do dia que ele disse que queria me mudar para um outro país, eu estava saindo par
que as coisas ficaram difíceis depois que perdemos sua mãe, e e
u ter me tornado outra pessoa. Minha mãe sempre fez tudo para minha, era ela quem cuidava de mim enquanto meu pai trabalhava. Apesar de estar sempre ocupada resolvendo questões da casa, organizando eventos para o meu pai e sendo a diplomata com as famílias dos sócios dele, ela sempre conseguia arrumar tempo para mim, para me ensinar tudo que ela sabia. Diferente do meu pai. Desde que minha mãe
quero comprar algumas roupas novas, não faço isso já faz duas seman
com o susto que tomei. - Eu tentei te educar da melhor maneira que pude, mas hoje percebo que te dar tudo que você queria só a fez virar uma mimada egoísta. Você só se imp
ado um peso das costas. Fico perplexa diante suas palavras, então f
está me expul
o que tinha acabado de dizer, e de alivio, s
ocê sabe que eu te amo e que
, então elevo minha voz o máximo possível – Eu tenho dezoito anos, pai,
ade como eu havia aconselhado? Se você me disser agora que no mínimo v
ustentar um país inteiro durante o resto de nossas vidas. Além disso, se ele conversasse comigo por mais de dez minutos durante o dia, ele saberia que eu não sei
a fazer com a mamãe antes dela morrer, ela me contou sobre os casos que você estava tendo. Sabia que aqueles dias foram os mais miseráveis na vida dela? Claro que não sabe, o sen
u ser ter agido como a pessoa que ele acabou de falar que eu era. Sinto uma pontada leve de arrependimento no fundo da garganta, mas logo vai
com você, e pretendo consertar. Eu só quero que seja uma pessoa melhor. Que se preocupe com
a ele in
doar depois que você me manda
ela está abastecida com comida, te fiz uma conta bancaria com dinheiro suficiente para você sobreviver durante
ito que eu saia de casa, você
e que pode vir correndo atrás de mim na primeira dificuldade. E
e desvio o olhar dele para longe - Então
mpre em contato, não vou deixar vo
e em contato, não quero falar com você, o senhor
eu carro, percebi que estava chorando também. Naquele dia tentei sair para as compras, mas meu pai já tinha cancelado meus cartões. Era um
batia nela, tentando falar comigo. Quando peguei o avião, não parei para me despedir, ele estava me es
s grandes olhos, que são da mesma cor do meu cabelo, e depois de passar um gloss, começo a olhar para mim mesma e perceber como sou parecida com meu pai, exceto pelo tipo físico que puxei da minha mãe, baixinha, pele bem clara, e corpo cheio de curvas. Começo a pensar que se ela ainda tivesse aqui n
vestido listrado, preto e branco, justo ao meu corpo cheio de curvas. Então levanto e boto meus óculos de sol. Repito em minha