al sem muita
e logo depois vários galpões, um ao lado do outro. Todos eles são imensos, tanto de largura quanto de altura,
os galpões e alguns arbustos, e começo a andar
rmoso, ele usa uma camisa branca justa, com uma camiseta de flanela xadrez vermelha de botão por cima, fazendo conjunto a uma calça preta surrada e botinas. Todo o conjunto valoriza bastante seu corpo, consigo clar
sua atenção para mim. Assim que ele me vê, sorri. Um sor
Ele diz, guardando
alguns p
você tenho todo
m cima de qualquer coisa que respira. Reviro meus olhos e paro no
sinha. Só estava
os aqui po
eta. – Ele sorri n
é seu plano antes
vai mudar
que di
quer. - Ele cruza os braços e
de de socar sua cara, e acabar
não acabaria c
s? – Pergunto levanta
de menin
coisa. Sinto uma grande vontade de realmente agredi-lo, el
inha expressão de raiva. – Dire
um monitor mostrando câmeras de seguranças que pareciam desligadas, e uma mesa com duas cadeiras. Ele puxa um
seus olhos um nervosismo que nunca tinha visto antes. Por
, ele nos mandou algumas informações básicas, e nós acabamos fazendo nossa própria investigação. – Ele me passa um envelope, leve que cont
), algumas fotos minhas e poucas outras informações. Percebi que havia sido meu pai que mandara isso, tanto pela falta de informações, quanto pela incoerência delas. Ele havia errado meu cantor favorito, e com certeza
e volta a mesa, não querendo ler o resto.
desatualizadas. Quem me garante que real
sto de aspas, me da raiva vê-lo fingi
eu ganharia me
ê ganharia
as, eu ouvi o Lima dizendo que tinha coisas lá dentro que nem você mesmo sabia. – Ele faz
ausou uma grande cena, me segurou pelo braço, e mesmo assim tinha algo, não sabia ao certo, que me fazia querer acreditar em tudo que ele me
u plano? – Pe
pergunta fosse uma confirmação que con
eter, não vai contar isso para ninguém, nós vamos lá pegamos só o seu arquivo e o devolvemos pela manhã. Ninguém pode sab
fiar em mim. - Respo
ças. Porém eu sei um jeito de entrar sem ninguém me ver, existe uma saída de segurança, que pode ser facilmente usada como entrada, e as únicas pessoas que a conhecem são as pesso
isso? É um gênio na informátic
rri le
a amiga, ela está
onfiança, pensei que seriam
é ess
Li
completamente ela, não nos demos bem na primeira vez q
a dela. - Ele me disse, levantando
tes? Porém antes que eu possa falar qualquer coisa
ramento fácil. – Ele leva a mão ao queixo e faz um gesto de pensamento. – Mas tenho cer
ue algum dia eu gostaria daquela g
s dela, então teria que ser assim. Eu realmente e
mas fique sabendo que não confio nela
nela. Você c
real
a impacientemente, como se fosse fa
não aparece ninguém. Então você vai até o armário com uma chave que eu vou te dar e vai procurar pelo seu nome, não se preocupe, v
o fácil. – Fa
ralmente é porque vai dar tudo errado. Algo que eu aprendi desde cedo: Tudo que chega fácil
, contratar uma garota completamente louca, conseguir me livrar de meus colegas, te
ndo dess
ecia simplesmente vir de um ditador sem neurônios, o que Lima obviamente era. Mesmo assim, o que tinha de errado em me contar a verdade sobre ele e me entr
toco no braço de Rafael, a deixo
erto, e ninguém nunca vai saber
so, e coloca sua outr
axar? Parece que o mun
uer dizer
almo. – Vendo minha expressão confusa ele
do braço dele, en
stá bem melhor. Já até
a me afastar, ele repete o meu gesto, re
indo. - Ele fala baixinho, sua voz
não e
demos reso
cheiro intoxica meus pensamentos, seu perfume embaralha tudo em minha cabeça e não consigo pensar mais em nada,
l eu não deveria fazer isso, mas por
não deveríamos fazer
era lindo, e eu não me importaria em beijar ele, porém de outro sabia que não poderia ficar com ele, além de ser um criminoso que praticamente me atacou uma vez, ele era arrogante, metido, pres
s embora. - Minha voz
a saído de seu lugar e desabado em uma cadeira, estava em sua cadeira, com uma expressão triste nos olhos, ol
so te pergunt
ainda com a mesma e
por favor. E pode pe
as coisas e... – Balanço a cabeça, pensando que seria melhor nã
claramente não esper
e me salvou. Me tirou da rua quando era criança, me deu comida, água... E tudo que ele faz é com seus motivos. E eu entrei para a
decente. Então o pequeno Rafa o via como seu herói, incapaz de fazer mal para os outros, quando salvou su
ém na cara dura, ou sem inventar algum motivo antes. Não dem
lasse sobre Lima faria o Rafael mudar de opinião. Vejo Rafael levantar se sua cad
é assim? - El
sim
tasse para você, alé
baixa e rouca, se aproxim
? Não é para isso que as pessoas trabalham e cometem
rás de mim me impede, me deixando colada a ele. Ele inclina sua cabeç
am, para dar o melhor a elas. Existem coisas mais importantes que o dinheiro, o próprio conforto e luxo. A amizade, a fam
que deixa seu rosto lindo, que faz seus olhos castanhos brilharem. Então o analiso por inteiro, desde seus cabelos até seus músculos, seu rosto muito bem definido e as maçãs de suas bochech
ja-lo, e por conta da minha altura, na verdade a falta dela, e
recupera e coloca um de seus braços em minha cintura, colando me
existe uma parte de nossos corpos que não se tocam e eu gosto disso. Ele vai descendo o beijo para o meu pescoço e eu arfo, sentindo todo o meu corpo de arrepiar novamente, coloco minhas mãos por debaixo de sua
arar. Me afasto um pouco, recuperando minha respiração. E vejo um brilho em seus olhos, não consigo evita
para eu relaxar. Entretanto eu não consigo. O vejo fazendo um sinal de silencio para mim, e indo até o monitor, se afastando
ece perceber meu interesse e abre espaço, o suficiente para eu ver as filmagens. Havia um carro preto estacionado na frente do galpão, os vidros eram pretos, não
em Rafael, quando estávamos om
sabe qu
ançou a
ente procurando algo sobre mim, e cl
beça e me vi
você sa
a a câmera que
arro, ele é preto e com vidros escuros para dificultar o reconhecimento,
ue nós
ali, ou o que eles querem. Dependendo... – ele b
s fariam algo
sar em todas as
frente ao outro. E ficamos conversando aos su