ao seu lado. Ao chegarem ao prédio de ciências, viu que a multidão já tinha se reunido. Todos cochichavam, e pareciam abisma
njamin estava ao seu lado, usando uma coroa de prata, com as mesmas roupas. Eles pareciam estar dando uma ordem para um pequeno grupo de súditos. Os súditos todos usavam os chapéus de bob
enorme placa, que dizia: "B
noite anterior. Sentiu que tinham vários olhos em cima deles, mas fingiu que não perceb
ossos olhos. - James falou, apont
lado da multidão. Ela lhe lançava um olhar de completo desprezo, enquanto balançava a cabeça. Um dos coordenadores da faculdade chegou no pequeno grupo, se desculpando aos príncipes e dizendo que iam descobri
ão passa de uma brincadeira. - James disse, se viran
ram até mais bonito do que realmente
ça, estamos um pouco atr
m na sala junto com os outros alunos, vendo que somente Ashley havia chego na hora, e esperava o professor abrir a
de laboratório, tinha um compartimento por baixo do tampo. Um que Ashley abriu ass
de sua garganta. Houve um pequeno tumulto, enquanto alguns alunos comentavam sobre o que aconteceu, e o professor ia até a menina.
so! - Ela falou, entredentes
s falou, repetindo as palavras qu
de fúria por trás. Mas James não co
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e por essa ele não esperava. O príncipe estava sentado no escri
s nesse dia, em específico, o rei o chamou ao seu escritório. Ele soube o que aconteceu na faculd
m sua cadeira. - Pichar a faculdade? Jogar tinta na filha do barão Lester? Além de tudo, influencio
e eu sou. Só um moleq
cê teve aulas de boas maneiras, de política, de línguas, de equitação, esgrima, e tudo o que eu poderia te dar
Ma
! Você vai pedir desculpas a ela, e a faculdade, e vai prometer limpar
utir com seu pai, James se encolhe
. - Ele falou
ansado. - Você já tem vinte anos, James, não é mais uma criança, tem que agir como um adulto res
o melhor irmão, o melhor aluno. Deveria falar várias línguas, pintar, tocar, esgrimar, cavalgar e dançar com perfeição. Deveria fazer tudo isso c
jovem de vinte anos carregar, parecia muito peso para ele carregar. James não era
odia subir ao trono e faze
e conseguia fing
hã. - James falou, erguendo a cabeça. -
á que você poderia ficar no palácio essa noite, e tomar conta de seus irmãos? Conde Theodore está dando um baile, e convidou eu e sua mãe,
- James falou, abrindo um sorriso
acostumado com o peso das respo
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ocê, é sobre alguns problemas nas terras... - O mensageiro r
lou, sem conseguir se conter.
que houve um problema com alguns lordes que compartilhavam fronteiras de suas terras, e todos queriam falar com o príncipe e resolver os problemas. O príncipe
u pai, não tinha tido nenhuma refeição desde o café da manhã. E só
r voltas. Já estava ficando difícil de pensar, e enca
za, eu devo
speram de um rei. - Diga a ele que peço desculpas, que irei enviar presentes
mensageiro falou, antes de faze
saiu de seu escritório, e entrou na primeira sala que viu. Sua intenç
ível ver a tensão em seus ombros. Ele não conseguiu reconhecer quem era. Aquilo provavelmente era horrível, mas ninguém conseguia diferenciar Julie e Charlie. Pelo menos não pela apa
igação de andar até el
consertos diferentes. - James falou, a fazendo pa
riso irônico. - Porque aos meus ouvidos
or ácido... Charlie não deixa nada a abalar, ela é tranqui
ar assim? - James perguntou
, enquanto brincava com alg
eira se te d
r ouvir, de qualquer
que
m contar que, é meu irmão mais velho. Não
ro saber. - Ele falou, sentin
apoiando os braços ali. Ela brincava com um anel em
você promete não
e posso pro
louquecer, gritar comigo, oSua Alteza. Eu prometo.
ongo suspiro. James somente concordou com a cabeça, sentindo um gosto amargo na sua bo
rte. - James comentou, franzindo as sobrancelhas. - Ma
ós passamos um bom t
os detalhes.
bre como ele planeja seduzir Charlie, porque eu era muito atirada.
orque havia prometido que não ia gritar. Então ele simplesmente se colocou de pé e começou a andar
- Ela perguntou. - Nós e
como um rugido. - Com minhas
ouquecer, ou gritar. - Julie diss
e não dar um soco na
- Julie praticamente gritou. - Quer sa
do. Aquilo não era típico dela. Ela parecia tão vulnerável. Julie era sarcástica e
a, ela parecia
quele momento, ele se ajoelhou na frente de Julie e a olhou intensamente. Seus olhos verdes estavam ch
o que o lorde Anton. - James disse, peg
e idiota. - Ela falou, levantando a cabeça só um pouquinho. - Foi o que ele disse
ada para ser uma princesa. Não enquanto você tem outras qualidades muito ma
não teria ficado abalada com isso, ela teria d
iu um leve sorriso, enquanto se levantava. - Você sabe, a Julie que eu conheço, não teria vindo se
isse, secando as lágrimas.
a coisa que você
gada,
ta foi aberta, e uma pessoa pequena entrou correndo, parando ao lado de James, e puxando o paletó
odo bagunçado, e os olhos vermelhos de tanto
e que perguntou, bondosamente,
encarando James. - Me disseram que mamãe não estav
u, vendo o menino puxar o paletó dele,
no meu quart
ele tem um pesadelo, e conta uma história, at
os olhos. - Eu mesmo já fiquei com ele algumas vez
os olhinhos dele grudaram em Julie, que estava chorando alguns min
ve um pesadelo?
lie respondeu, abrin
o para Julie. - Mamãe disse que se você a
enuíno no rosto dessa vez. Ela se abaixou
surrou. - Você é o irmãozin
antes de correr na direção d
pensando que assim que fizesse o pequeno Liam