o depo
uia parar. Benjamin, que estava sentado no sofá, com Charlie deita
ixando tonto. - B
e perguntou, arqueando as sobrancelha
trucou, sem parar. - Eu vou pedi
na irmãozinho, se não s
. - James fez uma careta, parando finalmente.
o significa que eu irei me arrepender d
mogénito olha para
ar mortal na direção de Ben, que olhava entre seus dois irmãos. Ele abria a bo
r. - Benjamin começou a dizer, escolhendo as palavras com cuidado
Você ainda acredita em contos de fadas, no
levemente irritado. - Somente em amor. Em almas gêmeas. E Charlie e
hadores. - E você, deveria relaxar, é só um pedido
o os dedos. - Ela poderia rir da minha cara, ou correr na di
É de Ashley que
completava, em todos os sentidos, que o entendia, que fazia o peso do mundo que havia nas costas dele parecer m
tro constantemente, aonde não podiam evitar, e voltavam as origens ao fazer brincadeiras, somente pa
lo acabaria. Todos diziam que ela falaria sim, que os dois eram perfeitos um para o outro, e por ma
r de duas maneiras: Ou ela vai dizer sim, ou v
ande gesto. Declarar seu amor no meio de um baile, e a pedir em casamento. Ou preparar um lugar com pétalas de rosas e velas, desenhando com eles um
amorada? - Charlie perguntou a
disse, repensando o seu pedido de casamento. - Sabe, é meio bizarro
njamin disse, cruzando os braços como uma
er o nome de
azel. - Ben respon
na realidade,
, Hazel
es veio carregada de ironia. - N
tredentes. - Está pronto? Porque se esti
ames falou, olhando para
Ben parou de falar ao recebe
, nós cuidamos do resto. - El
e Julie ainda está com os
anéis. - Charlie d
cê sabe?
os anéis. Eu
antando e indo até o irmão. - Temos um p
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l, mas essa está me deixando tensa. - Ashley
da coxa para baixo. Seu cabelo estava preso em um rabo de cavalo alto, e ela es
do preparado com muito cuidado, de modo que quando eles passaram pela entrada do prédio
andar, eles entraram na sala de projeção. Tinha conseguido, ao pedir um favor para a faculdade, usar a sala. Retiraram todas as cadeiras, de modo
ualquer. Seu olhar então voltou ao telão, que estava claro. Uma música rompeu nas caixas de som, a música f
a dos dois, e quando se voltou a James
everia me reverenciar a você.
se, pegando a mão dela e dando um beijo suave. - Sempr
a murmurou, parecendo su
ça co
lar
tancia respeitosa. Ele trouxe ela o mais perto possível, passando seus braços pelas costas dela. Conseguia sentir o cheiro familiar de seu shampoo e perfume,
rio mundo, como se nada fosse im
utar, foi por isso que, com muita
e da surpresa. Ainda tem out
guntou, inclinando su
para o casal. Ben, que estava no meio do grupo, jogou uma das latas para James, que foi o primeiro a pichar Ashley. A menina gritou em surpresa misturada com raiva, enquanto o r
as escadas o mais rápido que puderam, se atrapalhando na hora de sair pela grande porta dupla que dava para o lado
sica que tocava do lado de dentro, começou a tocar do lado de fora, por violinistas e o próprio cantor, que ve
se conheceram. Só que dessa vez, o rei dos bobos estava ajoelhado aos pés de
pacientemente até que a surpresa dela passasse, e a menina se virasse para procura-lo. Quando ela o fez, Ja
ele saiu como um suss
cisei continuar com aqueles espetáculos por muito tempo, porque você me ajudou a perceber que ser somente eu bastava. Então estou aqui, ajoelhado a sua frente. Talvez eu ainda seja o rei dos tolos, por ter permitido que pichassem essa bela dam
quase como um soluço. - Eu não... quer
aliviado e beija-la. O príncipe a abraçou e a levantou do chão, tamanha era sua felicidade. Não
me vingar por isso. - E
gada. Eu a desafio. - Ele retruco