on P
estamos aproveitando o tempo que podemos para ficar juntas. Se
os ir ao parque, fazer um piquenique,
dermos nos ver. Não estaremos no mesmo campus, mas o tempo de distância entre ambos, não seria algo que poderia nos desanimar caso quisessemos nos ver, mas nossos
á a Amber escolheu jornalismo, parece que a paixão dela por fofocas, e a capacidade investigativa dela, finalmente se tornarão uma
de vizinha. Amber e eu estaremos mais próximas, no mesmo polo, mas não no m
l, quando tudo o que pensávamos, era nos fins de semana do sorvete. Sempre intercalavamos entre as
ara passarmos o tempo juntas. Mesmo que os lugares mudassem, a diversão era a mesma, pois sem
guma coisa Ali? - A
estava com o p
stava, e já s
? - pergunto
homem misterioso, então claro
estava pensando nis
om tudo o que você nos contou del
nseguiu achar algo sobre q
onsigo me lembrar muito bem do rosto dele. - aperto os olhos e
m homem desse? Ele deveria ser inesquecív
nte para memorizar esse tipo de coisa, e ainda sou péssima em guardar rostos, tenho cer
e ele era esse bonitão todo que
encarnação. - compl
alta desses nossos fins de seman
a vez da Amber re
s segundos, e depois voltamos as no
ela do celular, o número do Nate está lá. E como estou em um momento de total descontração com m
veitamos a tarde no parque, decidimos ir e
o fazer nossos pedidos. Meu celular volta a tocar, e dessa vez eu decido atender
, já enco
i.- Julie é c
você voltar, eu não vou esperar po
Al
cê atendeu, estou há dias
que conversar, e eu estou cansada de você ficar insistindo nisso. Acabou, e ponto Nate, segue s
cão, então vou me juntar a elas. Chegando próximo a elas, acabo esb
oga! - ele d
estido, molhados com o café dele, el
.- corro até a mesa mais próxima para peg
itação levaria a uma dissertação sobre a minha trapalhada, agora me
os, eu tento, angustiadamente, limpar o
para o Sr. - digo passando o guardanapo p
m minha interação com o hom
li? - Amber per
enas um acidente.
e se dirige ele. - Parece... Esp
ar de mim, e passa dar atenção
outro café desse para o Sr..? -
let
afé para o Sr Fletcher. -
desculpar por isso. - tento
um olhar que eu já conheço, como se aqu
ome? - ele por
u me cha
estende a mão me cumpriment
rimento, meu corpo se arrepia de uma forma já conhecida. E quando minha
Mark,
endo que quem lhe propo
ça, sinto meu rosto queimar, e o rosto que mi
aquela noite, se tornam inevitáve
entamente, deixam minhas pernas trêmulas,
amiga quebra nossa conex
- ele volta sua atenção para ela, igualment
hegando para o Sr Fletcher. -
or amiga. - ela apresenta. - A
to feliz de tê-lo visto outra vez, depois de tentar a todo custo encontrá-lo em alguma página na internet, ao po
possa me desculpar pelo ocorrido. Tenha um bom dia! -
ando as meninas estão seguindo de volta ao balcão, e
lá retira um cartão. - Ligue pra mim. - ele me
las, dou uma olhada para trás, e o vejo sair da cafeteria. Só então, perce
ara, e eu a encaro insegura.-
..eu
comer com os olhos. - ela prossegue. - Não que fosse uma má ideia, não é mesmo?
s escuros muito bem arrumados, a barba muito bem feita, e olhos extremamente
será o assunto da vez, e minhas a
rtão que ele me deu, ol
da Amber começar suas análises. - Parece
s sentamos em uma mesa próxima a
mesa, eu ainda o olho sem acredi
ra ele né? - Amber
sei se
ha por aí todo dia. Sem falar que deve
uem ele é, ou o que pelo menos foi pra mim na
É
mo tempo, sem entend
rioso daquela noite.-
ulie se most
tem certeza disso Ali?
chegou a me falar uma vez quando estávamos no hotel. Depois lembrei q
s e suposições, permanecendo nesse assunto
ê-lo de novo. Como eu poderia imaginar que
úbito, e intenso, que não tenho como negar, desejei voltar para aquela noite, naquel