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Capítulo 2 O Caçador Perfeito.

Palavras: 3342    |    Lançado em: 24/12/2021

Fle

omeçam a beber, e ficar me rondando, só esperando uma chance para me bajular, acaba se to

á pronto. - um dos valet

bri

tando um ou outro, mas sem perder o foco, que é a saída. Quando c

ntemente, me cercando e tentando puxar o meu saco. Se eles soubessem

orta do carro aberta para que eu entre. Já dentro do carro, só dá tem

go meu celular, no intuito de conseguir arrumar algo que realmente me agrade nessa noite. Procurando pelas chamadas re

a para mim. - finalizo a ligação, sabendo bem que não precisamos perder tempo com trivialidades como despedida. Dou uma olhada pelo retrovisor do carro, e John faz um sinal positivo com a cabeça. Ele sabe bem o que precisa

tro destino definido. E quando estou na entrada do hotel, ele parte, e

eja na recepção, apenas aperto o bo

fiz, lembro da informção sobre a moça ser nova, isso significa que não terei uma desinibida me acompanhando hoje. Rapidamente

a atender, já tendo plena certeza de que não se trata de John, ele há sa

do um carrinho, contendo as garrafas de champanhe, um

rto. Me aproximo do carrinho, e dou uma olhada. Pego um dos morangos e ponho na boca. Depoi

Fazendo duas dobras em cada uma das mangas, abro a torneira, e deixo a água fria percorrer por entre os meus dedos. Alguns segundos

á um dos perfumes que ganhei de presente de uma das marcas com a qual a minha empresa fez parceria. Eu ainda não havia experimentado, então por curiosida

indo. Como eu não havia ligado as luzes quando cheguei, a única ilumi

ance de poder analisar um pouco a moça que entrou, mesmo com a bai

e o ambiente, decido fazer com

de ficar

igo as palavras, e percebo que o

uma beleza simples. Afim de tirar qualquer dú

maquiagem que usa parece ser bem leve. Eu já estou acostumado a ter acompanhantes quas

ão parece nem um pouco ser tingido, e muito menos se parece com um cabelo que nã

as dos seios, percebo também que ele não é daqueles vestidos extremamente curtos que as garotas que me serv

erente do qu

itiu que eu a analisasse, mas vejo em seu

toda a certeza que dançará conforme a minha música. Não que as outras não façam is

nece parada no mesmo lugar. Há alguns pass

e eu imaginava. - não consigo evitar o sorrisinh

on P

até que está desfilando par

porta. Quando por fim se encosta nele, ele mantém as mãos nos bolsos, e cruza uma perna na frente da ou

e vai terminar melhor

trás involuntariamente um frio na b

oca para pigarrear. - acho

so, e levanta uma

voltando a dar aquel

mas não sei com

- Dou a você esse benefício. - ele leva seus dedos próximo ao meu pes

como um sedutor, e mais impossível ainda, é explicar as sensaçõ

aente, mas ainda assim não encaro isso como motivos sufic

vantando meu rosto para encará-lo, encaro

se quarto de hotel, com esse homem? Um total desconhecido,

a dito para motorista que me trouxe, que houve um e

e está fazendo, está me deixando bastante e

- pergunto

faz joguinhos para atrair ainda mais a minha atenção,

us rosto, passando os dedos por minha bo

não consigo evitar de fechar os olhos. Ele

á me deixando louco. - sussurra,

e eu sinto meu corpo todo

ao meu pescoço. Meu corpo volta a se arrepiar, e pensar na ideia de

cender desse jeito, com apenas um toque. Esse homem é um total desconhecido para mim,

como se eu pudesse quebrar caso ele m

ortar diante desse estranho, é como se ele tives

ente me dá um beijo terno, como um simples selar nos meus lábios. Mas

inha boca com a sua língua. O que começa com um beijo comu

a ponta dos pés, para evitar a todo custo q

e, ao mesmo tempo que milhares de borboletas voam em meu

ele viaja com a mão pela minha nuca. A sensação de ter um toque como esse, me deixa m

sinto devastada pela interrupção de taman

ira minha bolsa do meu ombro, e parte para tirar minha jaqueta. Se afastando, ele coloca meus pertences em cima do sofá. Com a il

cuto em seguida, e logo

bê? - ele

á vira com duas taças chei

trega uma

a! -

ele por sua vez, bebê todo o conteúdo da taça, num único gole. Vol

do estranho sedutor. Mas dessa vez, ele vai com uma mão na minha nuca, e a outra em volta da minha cintura. Quando

rto. Quanto mais ele pressiona meu corpo contra o dele, mais consigo senti

ra ele voltar a dar atenção ao meu pescoço, e da mesma forma que no primeiro toque, minha pele volta a se arrepiar, me fazendo arfar com o cresciment

has pernas nele, e acabo deixando a taça cair da minha mão, virando apenas estilhaços de vidro no c

boca e meu pescoço, entramos no quarto, no qual

a sobre mim, e sua ereção se sobrepõe a minha excitação. E com movimentos de compressa, não consigo mais segurar meus gemidos.

ue eu poderia beijá-la inteira

ele possa explorar meu corpo. A sensação da sua mão me tocando, me deixa cada vez mais ansiosa, e agora é a mi

você nua, t

eu estava acostumada a fazer. Nunca fui de praticar esses atos, totalmente despida. Sempre

e puxa para sentar, e logo inicia o processo de tirar o meu vestido. Mas ele

r, e eu com os braços cruzados em forma de X, tentando cobrir o que pudesse, ele pe

rdendo o lábio inferior, percebo o subir e descer do s

brindo um de cada vez, e ainda sem tirar os olh

os. Apenas coloca uma de suas mãos ao lado da minha cabeça, e

toque. - diz olhando

o o sue peitoral bem definido, ele

assagem, gostoso também, pedindo para que eu o toque, e apreciando o passear das minhas

e volta a me olhar, seus olhos revelam que isso ai

mãos até o seu cabelo. Eles são macios, e fac

o! - ele encerra os beijos e começa a deixa

le chega até o meu seio direito, mas não o põe na boca como eu imaginei. Ele b

boca agora proferem incessantes gemidos tímido

os no limite dela, ele percorre o caminho até o centro do meu corpo, para só então, colocar a mão dentro dela. Quando

misto de agonia, com urgência. Que faz com que minha

eus dedos, continuam a trabal

dele com os dedos, se tornam um pouco mais lentos, e qu

ada, além daqueles dedos em mim. Ele aproxima sua boca

mim, geme n

olta a intensificar os movimentos com os dedos. I

, ele simplesmente d

você goze com os

o polegar em meu ponto mais sensível, volta a me encarar

ns que estou emitindo, meus g

ndo que quem lhe propor

rtar tanto prazer, aos poucos vou

pra mim

meu corpo estivesse sendo eletrocutado,

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