Fle
omeçam a beber, e ficar me rondando, só esperando uma chance para me bajular, acaba se to
á pronto. - um dos valet
bri
tando um ou outro, mas sem perder o foco, que é a saída. Quando c
ntemente, me cercando e tentando puxar o meu saco. Se eles soubessem
orta do carro aberta para que eu entre. Já dentro do carro, só dá tem
go meu celular, no intuito de conseguir arrumar algo que realmente me agrade nessa noite. Procurando pelas chamadas re
a para mim. - finalizo a ligação, sabendo bem que não precisamos perder tempo com trivialidades como despedida. Dou uma olhada pelo retrovisor do carro, e John faz um sinal positivo com a cabeça. Ele sabe bem o que precisa
tro destino definido. E quando estou na entrada do hotel, ele parte, e
eja na recepção, apenas aperto o bo
fiz, lembro da informção sobre a moça ser nova, isso significa que não terei uma desinibida me acompanhando hoje. Rapidamente
a atender, já tendo plena certeza de que não se trata de John, ele há sa
do um carrinho, contendo as garrafas de champanhe, um
rto. Me aproximo do carrinho, e dou uma olhada. Pego um dos morangos e ponho na boca. Depoi
Fazendo duas dobras em cada uma das mangas, abro a torneira, e deixo a água fria percorrer por entre os meus dedos. Alguns segundos
á um dos perfumes que ganhei de presente de uma das marcas com a qual a minha empresa fez parceria. Eu ainda não havia experimentado, então por curiosida
indo. Como eu não havia ligado as luzes quando cheguei, a única ilumi
ance de poder analisar um pouco a moça que entrou, mesmo com a bai
e o ambiente, decido fazer com
de ficar
igo as palavras, e percebo que o
uma beleza simples. Afim de tirar qualquer dú
maquiagem que usa parece ser bem leve. Eu já estou acostumado a ter acompanhantes quas
ão parece nem um pouco ser tingido, e muito menos se parece com um cabelo que nã
as dos seios, percebo também que ele não é daqueles vestidos extremamente curtos que as garotas que me serv
erente do qu
itiu que eu a analisasse, mas vejo em seu
toda a certeza que dançará conforme a minha música. Não que as outras não façam is
nece parada no mesmo lugar. Há alguns pass
e eu imaginava. - não consigo evitar o sorrisinh
on P
até que está desfilando par
porta. Quando por fim se encosta nele, ele mantém as mãos nos bolsos, e cruza uma perna na frente da ou
e vai terminar melhor
trás involuntariamente um frio na b
oca para pigarrear. - acho
so, e levanta uma
voltando a dar aquel
mas não sei com
- Dou a você esse benefício. - ele leva seus dedos próximo ao meu pes
como um sedutor, e mais impossível ainda, é explicar as sensaçõ
aente, mas ainda assim não encaro isso como motivos sufic
vantando meu rosto para encará-lo, encaro
se quarto de hotel, com esse homem? Um total desconhecido,
a dito para motorista que me trouxe, que houve um e
e está fazendo, está me deixando bastante e
- pergunto
faz joguinhos para atrair ainda mais a minha atenção,
us rosto, passando os dedos por minha bo
não consigo evitar de fechar os olhos. Ele
á me deixando louco. - sussurra,
e eu sinto meu corpo todo
ao meu pescoço. Meu corpo volta a se arrepiar, e pensar na ideia de
cender desse jeito, com apenas um toque. Esse homem é um total desconhecido para mim,
como se eu pudesse quebrar caso ele m
ortar diante desse estranho, é como se ele tives
ente me dá um beijo terno, como um simples selar nos meus lábios. Mas
inha boca com a sua língua. O que começa com um beijo comu
a ponta dos pés, para evitar a todo custo q
e, ao mesmo tempo que milhares de borboletas voam em meu
ele viaja com a mão pela minha nuca. A sensação de ter um toque como esse, me deixa m
sinto devastada pela interrupção de taman
ira minha bolsa do meu ombro, e parte para tirar minha jaqueta. Se afastando, ele coloca meus pertences em cima do sofá. Com a il
cuto em seguida, e logo
bê? - ele
á vira com duas taças chei
trega uma
a! -
ele por sua vez, bebê todo o conteúdo da taça, num único gole. Vol
do estranho sedutor. Mas dessa vez, ele vai com uma mão na minha nuca, e a outra em volta da minha cintura. Quando
rto. Quanto mais ele pressiona meu corpo contra o dele, mais consigo senti
ra ele voltar a dar atenção ao meu pescoço, e da mesma forma que no primeiro toque, minha pele volta a se arrepiar, me fazendo arfar com o cresciment
has pernas nele, e acabo deixando a taça cair da minha mão, virando apenas estilhaços de vidro no c
boca e meu pescoço, entramos no quarto, no qual
a sobre mim, e sua ereção se sobrepõe a minha excitação. E com movimentos de compressa, não consigo mais segurar meus gemidos.
ue eu poderia beijá-la inteira
ele possa explorar meu corpo. A sensação da sua mão me tocando, me deixa cada vez mais ansiosa, e agora é a mi
você nua, t
eu estava acostumada a fazer. Nunca fui de praticar esses atos, totalmente despida. Sempre
e puxa para sentar, e logo inicia o processo de tirar o meu vestido. Mas ele
r, e eu com os braços cruzados em forma de X, tentando cobrir o que pudesse, ele pe
rdendo o lábio inferior, percebo o subir e descer do s
brindo um de cada vez, e ainda sem tirar os olh
os. Apenas coloca uma de suas mãos ao lado da minha cabeça, e
toque. - diz olhando
o o sue peitoral bem definido, ele
assagem, gostoso também, pedindo para que eu o toque, e apreciando o passear das minhas
e volta a me olhar, seus olhos revelam que isso ai
mãos até o seu cabelo. Eles são macios, e fac
o! - ele encerra os beijos e começa a deixa
le chega até o meu seio direito, mas não o põe na boca como eu imaginei. Ele b
boca agora proferem incessantes gemidos tímido
os no limite dela, ele percorre o caminho até o centro do meu corpo, para só então, colocar a mão dentro dela. Quando
misto de agonia, com urgência. Que faz com que minha
eus dedos, continuam a trabal
dele com os dedos, se tornam um pouco mais lentos, e qu
ada, além daqueles dedos em mim. Ele aproxima sua boca
mim, geme n
olta a intensificar os movimentos com os dedos. I
, ele simplesmente d
você goze com os
o polegar em meu ponto mais sensível, volta a me encarar
ns que estou emitindo, meus g
ndo que quem lhe propor
rtar tanto prazer, aos poucos vou
pra mim
meu corpo estivesse sendo eletrocutado,