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Capítulo 3 Desejo Incessante.

Palavras: 2959    |    Lançado em: 24/12/2021

Fle

regular, eu só consigo observá-la. Quando ela nota que eu a observo, o

e ousadas. Mas essa é diferente, o seu jeito retraído,

Ela pode até estar bem satisfeita, mas eu ainda não estou. Preciso de mais do que apenas o rostinho

mais uma foda, com uma garota de programa comum. Apesar de eu saber, que essas mulheres estão acostumadas a lidar de jeitos diferentes, com cada homem, o jeito c

, então me vejo obrigado a sair do meio de suas pernas. Ela me olha curiosa. Mas assim que levanto e abro a gaveta da mesinha, tirando uma camisinha de lá, seu rosto volta a ser de um vermelho intenso, mas ela não deixa de observar cada um dos meus movimen

inamento para atender ao clientes. Mas parece que essa não teve tempo ainda, o que me agrada muito. P

, afim de que ela volte a me olhar. Quando seus olhos encontram de novo os meus, meu sorriso ladino fica inevitável. Me aproximo de s

ciando com com minha apreciação por sua pele, decido ac

. Mas agora mantenho minha mão sobre a sua, e lentamente vou descendo aquela mão macia pelo meu abdômen, até cheg

latejar. Então envolvo sua mão por ele, e olhando fix

Tá sentindo a vontade que eu tô de

rregalam, e log

ordeno, e ela volta a abri-los. -

gora é a minha vez de gemer baixinho. Continuo os movimentos, até sentir a cabeça do m

E ela faz um leve sim com a cabeça. - Agora quero qu

as preciso de mais, então enquanto sua mão desliza lentamente pelo meu pau, si

totalmente evidente no meu rosto, e quase

timas para isso t

do aquele trabalho. Quando olho para baixo, paro o meu m

sa suave, em volta do meu pau, em movimentos len

upada em seu lábio inferior e me levanto. Pego a camisinha que eu havia deixado ao l

om uma mão de cada lado, deslizando pelas coxas dela. Quando a deixo livre de qu

ela também me observa. Cada movimento meu é ana

olhar preocupada, mas ao mesmo tempo parece surpresa. E eu não

- lhe lanço um sorriso s

mãos, acaricio sua coxa, voltando ao ponto que mais lhe agrada. Refaço todas as c

em lhe deixar ainda mais ansiosa. - E do jeito que você está molhada, não creio que

ada, e suas mãos que estavam em meus cabelos agora, o

louco. Aos poucos vou me movimentando dentro dela, e sentir o quão apertada

ocê pode ser tão

intensifica, me fazendo ter certeza que eu não vou aguentar por muito tempo. A cada estocada, seus gemidos ficam mais agudos, e meu tesão aumentan

se torna cada vez mais presente. Percebendo que gosto de seu toque ali, ela trás a outra mão, mas

om suas mãos em minhas costas, sinto ela levemente cravar as unhas em mim. Isso só me dá uma certeza, ela

pode esperar um pouco.

de quem não quer es

avor...- ela

realmente est

go resistir em vê-la pedir, e

volta a susurrar

e mesmo, é só de fodê-la e apreciar sua satisfação. Mas a min

minha mão em sua cintura, e me pressionando cont

samente por sua resposta, e a encarando com

favo..

susurro em

gozar, po

. O jeito que ela implorou por isso, com receio

ua cavidade voltou a fazer pressão em meu pau, acelerei ainda mais. Ela não er

ero que me olhe quando você c

rtos. Suas penas tremiam, e sua cavidade pressionava freneticamente a minha ereção. Já o

gurar nem sequer as palavras. - Caralho!

e meus braços, deito ao lado dela na cama

da foi essa? - digo

estabilizado, decido partir para um banho. M

leve ardor. Passando a mão pelo local, lembro exatamente o que ocasionou isso. Rindo timidamente sozinho no banho, passo também a lembrar de como toda essa foda teve um, "sabor" diferente. Nunca foi ass

do em voltar para aquela cama, e desfrutar de tudo aquilo novamente. Essa ide

mesma importância ao corpo. Logo enrolo a toal

nte pelo quarto a sua procura, eu não a encontro. Saio do quar

ue eu mesmo diga que não precisarei mais dos serviços delas. M

é ir para cama e dormir, até porquê, meu dia será igualmente ocupado amanhã

o que precisava tanto desse descanso

on P

de mover qualquer parte do meu corpo, minha

banheiro, eu crio coragem para me levantar. Pegando um dos l

a deixado em cima do sofá, procu

o nervosa, é como se tivesse fazendo algo erra

nio ter feito as coisas da minha bolsa caírem espalhadas pelo chão, ficou bem mais fácil pegar de uma vez o celular. Mas ainda me resta ter

celular, vejo que já

digo baixo. - pr

inha e meu vestido. Com a bolsa já carregada com tudo o que havia

e saída. Para minha sorte, aquele motorista mal encarado não está no corredor,

a essa altura eu tivesse medo do tal homem misterioso, mas não queria te

sair de lá o mais serena possível. Caminho em

encontro com o motorista fumando um cigarro. Tento ev

e diz depois de jogar fora o ci

, eu preciso m

as eu preciso

ecer educada dispensando sua carona, mas a verdade era que eu não queria que ele fosse

e diz sério, e eu rapidamente balanço a cabeça em negat

ele se vira sem me da

brir a porta para que eu entre. Depois de fechar a porta

você agora?

frente da boate que ele me pegou, seria um extremo. Então logo penso que, ele não precisa re

ça da minha casa. Como eu já conheço bem o meu bai

ado, eu espero que ele desapareça

s pais, eu sinto meu corpo desabar na cama. Minha intenção era chegar, tomar um banho, para depois se

manhã seguinte

eitada? Esqueceu do seu comp

do para fora da cama, corr

a mesma que saiu ontem. - ela me analisa da porta do banheiro

dizer mãe, mas nã

o, senão chegará atrasada. - ela diz po

escadas, e quando estou com a mão na ma

stá pensando em s

ntar para comer, che

recisa comer

o até a cozinha

lgo. - dou uma mordida na

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