Fle
regular, eu só consigo observá-la. Quando ela nota que eu a observo, o
e ousadas. Mas essa é diferente, o seu jeito retraído,
Ela pode até estar bem satisfeita, mas eu ainda não estou. Preciso de mais do que apenas o rostinho
mais uma foda, com uma garota de programa comum. Apesar de eu saber, que essas mulheres estão acostumadas a lidar de jeitos diferentes, com cada homem, o jeito c
, então me vejo obrigado a sair do meio de suas pernas. Ela me olha curiosa. Mas assim que levanto e abro a gaveta da mesinha, tirando uma camisinha de lá, seu rosto volta a ser de um vermelho intenso, mas ela não deixa de observar cada um dos meus movimen
inamento para atender ao clientes. Mas parece que essa não teve tempo ainda, o que me agrada muito. P
, afim de que ela volte a me olhar. Quando seus olhos encontram de novo os meus, meu sorriso ladino fica inevitável. Me aproximo de s
ciando com com minha apreciação por sua pele, decido ac
. Mas agora mantenho minha mão sobre a sua, e lentamente vou descendo aquela mão macia pelo meu abdômen, até cheg
latejar. Então envolvo sua mão por ele, e olhando fix
Tá sentindo a vontade que eu tô de
rregalam, e log
ordeno, e ela volta a abri-los. -
gora é a minha vez de gemer baixinho. Continuo os movimentos, até sentir a cabeça do m
E ela faz um leve sim com a cabeça. - Agora quero qu
as preciso de mais, então enquanto sua mão desliza lentamente pelo meu pau, si
totalmente evidente no meu rosto, e quase
timas para isso t
do aquele trabalho. Quando olho para baixo, paro o meu m
sa suave, em volta do meu pau, em movimentos len
upada em seu lábio inferior e me levanto. Pego a camisinha que eu havia deixado ao l
om uma mão de cada lado, deslizando pelas coxas dela. Quando a deixo livre de qu
ela também me observa. Cada movimento meu é ana
olhar preocupada, mas ao mesmo tempo parece surpresa. E eu não
- lhe lanço um sorriso s
mãos, acaricio sua coxa, voltando ao ponto que mais lhe agrada. Refaço todas as c
em lhe deixar ainda mais ansiosa. - E do jeito que você está molhada, não creio que
ada, e suas mãos que estavam em meus cabelos agora, o
louco. Aos poucos vou me movimentando dentro dela, e sentir o quão apertada
ocê pode ser tão
intensifica, me fazendo ter certeza que eu não vou aguentar por muito tempo. A cada estocada, seus gemidos ficam mais agudos, e meu tesão aumentan
se torna cada vez mais presente. Percebendo que gosto de seu toque ali, ela trás a outra mão, mas
om suas mãos em minhas costas, sinto ela levemente cravar as unhas em mim. Isso só me dá uma certeza, ela
pode esperar um pouco.
de quem não quer es
avor...- ela
realmente est
go resistir em vê-la pedir, e
volta a susurrar
e mesmo, é só de fodê-la e apreciar sua satisfação. Mas a min
minha mão em sua cintura, e me pressionando cont
samente por sua resposta, e a encarando com
favo..
susurro em
gozar, po
. O jeito que ela implorou por isso, com receio
ua cavidade voltou a fazer pressão em meu pau, acelerei ainda mais. Ela não er
ero que me olhe quando você c
rtos. Suas penas tremiam, e sua cavidade pressionava freneticamente a minha ereção. Já o
gurar nem sequer as palavras. - Caralho!
e meus braços, deito ao lado dela na cama
da foi essa? - digo
estabilizado, decido partir para um banho. M
leve ardor. Passando a mão pelo local, lembro exatamente o que ocasionou isso. Rindo timidamente sozinho no banho, passo também a lembrar de como toda essa foda teve um, "sabor" diferente. Nunca foi ass
do em voltar para aquela cama, e desfrutar de tudo aquilo novamente. Essa ide
mesma importância ao corpo. Logo enrolo a toal
nte pelo quarto a sua procura, eu não a encontro. Saio do quar
ue eu mesmo diga que não precisarei mais dos serviços delas. M
é ir para cama e dormir, até porquê, meu dia será igualmente ocupado amanhã
o que precisava tanto desse descanso
on P
de mover qualquer parte do meu corpo, minha
banheiro, eu crio coragem para me levantar. Pegando um dos l
a deixado em cima do sofá, procu
o nervosa, é como se tivesse fazendo algo erra
nio ter feito as coisas da minha bolsa caírem espalhadas pelo chão, ficou bem mais fácil pegar de uma vez o celular. Mas ainda me resta ter
celular, vejo que já
digo baixo. - pr
inha e meu vestido. Com a bolsa já carregada com tudo o que havia
e saída. Para minha sorte, aquele motorista mal encarado não está no corredor,
a essa altura eu tivesse medo do tal homem misterioso, mas não queria te
sair de lá o mais serena possível. Caminho em
encontro com o motorista fumando um cigarro. Tento ev
e diz depois de jogar fora o ci
, eu preciso m
as eu preciso
ecer educada dispensando sua carona, mas a verdade era que eu não queria que ele fosse
e diz sério, e eu rapidamente balanço a cabeça em negat
ele se vira sem me da
brir a porta para que eu entre. Depois de fechar a porta
você agora?
frente da boate que ele me pegou, seria um extremo. Então logo penso que, ele não precisa re
ça da minha casa. Como eu já conheço bem o meu bai
ado, eu espero que ele desapareça
s pais, eu sinto meu corpo desabar na cama. Minha intenção era chegar, tomar um banho, para depois se
manhã seguinte
eitada? Esqueceu do seu comp
do para fora da cama, corr
a mesma que saiu ontem. - ela me analisa da porta do banheiro
dizer mãe, mas nã
o, senão chegará atrasada. - ela diz po
escadas, e quando estou com a mão na ma
stá pensando em s
ntar para comer, che
recisa comer
o até a cozinha
lgo. - dou uma mordida na