s desde que cheg
ue me machucava e passei a conviver com um
se não a
om negócios que ninguém explicava
E, mesmo assim, era como se estivesse apenas de pa
nesse tempo. Uma delas foi um
ue deveria, quando ele me viu com Le
se nada naq
bservou. E
me dizia que ele
No escuro.
o lado, tornou-s
cas, trocávamos risadas e inventávamos histórias. Ela se abria mais a cada dia,
ão veio
çou com u
tarde, o termômetro marcou 39.2. E
ebre, e sua pele estava qu
ressas, antitérmicos, chás
r para Leon
ma re
ara Leonor, já enrolando-a numa man
**
a mole, a cabeça recostada no meu ombro. Meu coração esta
ica. - Vamos hidratar, mante
pela primeira
a a um soro enquanto eu acariciava
celula
eon H
s mesmo da chamada completar o segundo toque. Atendi, tentando manter a
Al
biente estava baixa, mas suficiente para eu ver a expressão t
está com a
lgo ali, por baixo da firmeza. Uma urgência rouca
febre alta. Passei a tarde tentando aliviar, mas n
cou pesado. A imagem dele congelada me fitando, como s
ta veio mais baixa. Mais
tando não de
uma infecção viral. Nada grave. Mas ela precisava
o aliviasse algo. Depois seus olhos voltara
! disse, com a
em minha
uela frase. Não era acu
em ele era, mas também
respondi, segurando o olhar. - Leon
urou, quase para
s não era desconfort
l. Não no quarto estéril. Mas em mim. No meu rosto cansado,
mais baixo. A voz soando mais
li s
Só um pou
ntiu len
emente a cabeça, co
erente do qu
tes de pensar. Mas a pergunta saiu, carr
num sorriso curto. Sem dent
da estou tenta
ulsar nos ouvidos. Como se, de repente, mesmo separados por uma t
voltando ao tom sério. Mas os olhos
Cl
noite,
oite, S
ção te
ainda es
inha
nha m
gum lugar onde eu não d