os dias que eu passei tentando me conven
or física ainda estava lá nas costelas, no rosto, no corpo marcad
fugindo por med
ou fazendo a
cada pensamento. Cada
mais forte do que qualquer gol
*
ntir que algo estava prestes a mudar. Não sabia ainda o quê, mas algo dentro de mim
tava à min
alfândega, com o olhar preo
. Eu apenas respondi ao abraço. Fiquei ali, por alguns segundos, me permitindo sentir a prote
minha mala com facilidade. A mesma mala que carreguei por tan
*
a. O motorista não falava muito, e eu es
a à minha frente, mas eu mal conseg
eria estar em algum lugar onde as memó
sperava no
a tanta ansiedade. Ela me olhou com aqueles
do com um abraço apertado. Ela não questionou, não pergunt
vez, não sab
ia o qu
rápidas, e tentei relaxar. Mas o peso da minh
udo que me era familiar. Nova York, a cidade imensa, me engolia, me fazia sentir p
*
a no apartamento, com o cheiro de comida que elas prepararam, o corpo ainda
a violência que vivia lá e que me deixava tão incapaz de respirar. Me
de meus pensamentos. Eu estava olhando para a janela, observan
começar. ( eu sussurrei, c
o meu lado, toc
. Aqui, você vai decidir o que é me
*
eceu com um papel na mão, um
ente aqui. Eles precisam de uma ajudante para a casa. Mora
sem saber o
cia ser o que e
ovo c
não conhecia, era a única chance de recomeçar sem
u deva saber? - ( perguntei,
riana, que estava ao
ca gente tem acesso a ele. Dizem que ele vive pelas sombras desde que perdeu a e
és da janela, sentindo o ven
eu queria acred
se finalmente, sem
de um futuro que eu mal conseguia visualizar
ximava, algo que eu não conseguia controlar, mas que, de
*
a à frente, mesmo que
mais perto do q
não seria mais