ariah
sair
ar como uma faca, me
o olhar fixo na minha saia azul. Não era curta. Não era justa. Era só uma
i, tentando manter a voz neutra
na aula. A professora vai r
omo quem mede o espaço entr
sobre isso. Sobre como você se veste e
pra mim. Eu sou só mais
u, se inclinando até meu ouv
doce demais.
trás das palavras. Era sempre assim. Primeir
encantador. Mandava flores, esperava na porta da minha aula, dizia que queria cuidar de mim. E
era abrigo. E
stágio num consultório p
riticou minhas roupas, meus sonhos. Dizia que pedagogia não era profissão, que trabal
u fui c
zada, com feridas abertas, acei
isse por fim, num tom manso. N
riu, sa
minha! Você sabe
ra já não significav
**
e: que eu não precisava de mais ninguém. Que sabia quem andava pe
o longo e molhado demais. Um beijo que
squina, soltei o ar preso nos p
us, vi Clara, minh
hein? ( ela brincou, mas seus olho
ersando. ( respondi,
que tinha coisas que eu não
Mari. De verdade. ( ela sussurrou,
mas minha mente estava em outro lugar. Eu me sentia como u
rondava meus pensamentos, suas palavr
ra de sair dessa situação tóxica
ue fugir de Danie
o de um novo
no
hos es
eu corpo tremer por razões
n H