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Capítulo 5 Lívia

Palavras: 1503    |    Lançado em: 10/04/2025

e 507. Meu corpo inteiro tremia, mas não era medo. Era ante

usência da peça íntima. A cada passo que dei pelo corredor, sentia o tecido roçar entre minhas coxas nuas. E, porra,

tir assim por um

nca participei das confraternizações que organizam no hotel. Dois anos trabalhando aqui e, ainda assim, não construí laços com ninguém. Me limito a

ha mãe no interior e encarando sozinha a imensidão do Rio de Janeiro. Desde então, não saí para luga

que mal conheço. Um desconhecido. Um convite silencioso, um ol

o a razão. Só

inalmente este

. Um

uardo, de camisa social preta, semiabe

le disse, me puxando pela

nós. Não trocamos mais palavras. Ele me puxou com força p

s par

onda me engolindo. Ele desabotoou a calça lentamente,

upa, Lívia. Quero ver a su

abor familiar. Quente, salgado, delicioso. Comecei devagar, sugando com vontade, usando a l

meu pau como a ca

escorrer pelo canto da boca. Meu rosto lambuzado, minha bocetinha escorr

so... vai acabar vic

esposta, com

s. Meu rosto batia contra o púbis dele e meus olhos lacrimejavam, mas eu adorav

a. Le

so da mão. Eduardo me virou de costas e lev

a merece ser

va pronta

r na madeira fria. A bunda ficou bem empinada, o vestido erguido até a cintura, comple

murou, passando a mão devagar pelas minha

as não disse nada. O silênci

A

som ecoou, e o ardor me arrancou um gemido alto. Antes que eu

A

os tapas

-do

A

Tr

A

o fogo tomar minha pele e minha boce

cê só fala qua

ava com o prazer, criando uma onda de excitação que me deixava quase louca. Ele afa

pas. Que cadela obediente - ele rosnou.

só. Gritei alto, os olhos revirando. Estava tão molhada

ia com força, as mãos firmes na minha cintura. - Só

a é tua, Eduardo! Fo

endo levantar o rosto. A outra mão bateu na minh

ozar com meu pau enfiado f

me faz gozar

za! Goza a

dele, meu corpo tremendo sem controle. Ele meteu mais duas vezes e também gozou dentro

antes. Ele ainda dentro de mim. Quando saiu, o gozo escorreu

á. Sentou ao meu lado, puxou meu rosto e me deu um be

você se entrega,

a fui assim

ser com ning

ora, mais do que domínio, ela carregava outra co

ir dessa relação sem perde

irme no pescoço, como um lembrete de quem eu era ali: dele. Mas naquele silêncio que se seguiu, não havia comand

zando os próprios pensamentos. A tensão entre nós ainda estava no ar, densa, elétrica. Mas

perguntei, quebr

a fumaça pela lateral da boca. Seus olh

o tivesse medo de mim. E isso me

eios, sem fingimentos, me atingia de um jeito que ninguém jamais havia conse

De alguém que não teme

endo inclinar o rosto pra ele. Seu toque ainda era firme, mas seus olhos... havia al

você sente medo... ma

não era só de tesão. Era dele. Da intensidade dele.

uiser mais?

Ma

ocê fode... mais do que a bocet

ênc

lábios nos meus e disse, b

igo, quando você quer mais... você se entrega

beijou de verdade sem pressa, sem brutalidade, mas com domínio

ão era só

o qual eu nunca m

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