e 507. Meu corpo inteiro tremia, mas não era medo. Era ante
usência da peça íntima. A cada passo que dei pelo corredor, sentia o tecido roçar entre minhas coxas nuas. E, porra,
tir assim por um
nca participei das confraternizações que organizam no hotel. Dois anos trabalhando aqui e, ainda assim, não construí laços com ninguém. Me limito a
ha mãe no interior e encarando sozinha a imensidão do Rio de Janeiro. Desde então, não saí para luga
que mal conheço. Um desconhecido. Um convite silencioso, um ol
o a razão. Só
inalmente este
. Um
uardo, de camisa social preta, semiabe
le disse, me puxando pela
nós. Não trocamos mais palavras. Ele me puxou com força p
s par
onda me engolindo. Ele desabotoou a calça lentamente,
upa, Lívia. Quero ver a su
abor familiar. Quente, salgado, delicioso. Comecei devagar, sugando com vontade, usando a l
meu pau como a ca
escorrer pelo canto da boca. Meu rosto lambuzado, minha bocetinha escorr
so... vai acabar vic
esposta, com
s. Meu rosto batia contra o púbis dele e meus olhos lacrimejavam, mas eu adorav
a. Le
so da mão. Eduardo me virou de costas e lev
a merece ser
va pronta
r na madeira fria. A bunda ficou bem empinada, o vestido erguido até a cintura, comple
murou, passando a mão devagar pelas minha
as não disse nada. O silênci
A
som ecoou, e o ardor me arrancou um gemido alto. Antes que eu
A
os tapas
-do
A
Tr
A
o fogo tomar minha pele e minha boce
cê só fala qua
ava com o prazer, criando uma onda de excitação que me deixava quase louca. Ele afa
pas. Que cadela obediente - ele rosnou.
só. Gritei alto, os olhos revirando. Estava tão molhada
ia com força, as mãos firmes na minha cintura. - Só
a é tua, Eduardo! Fo
endo levantar o rosto. A outra mão bateu na minh
ozar com meu pau enfiado f
me faz gozar
za! Goza a
dele, meu corpo tremendo sem controle. Ele meteu mais duas vezes e também gozou dentro
antes. Ele ainda dentro de mim. Quando saiu, o gozo escorreu
á. Sentou ao meu lado, puxou meu rosto e me deu um be
você se entrega,
a fui assim
ser com ning
ora, mais do que domínio, ela carregava outra co
ir dessa relação sem perde
irme no pescoço, como um lembrete de quem eu era ali: dele. Mas naquele silêncio que se seguiu, não havia comand
zando os próprios pensamentos. A tensão entre nós ainda estava no ar, densa, elétrica. Mas
perguntei, quebr
a fumaça pela lateral da boca. Seus olh
o tivesse medo de mim. E isso me
eios, sem fingimentos, me atingia de um jeito que ninguém jamais havia conse
De alguém que não teme
endo inclinar o rosto pra ele. Seu toque ainda era firme, mas seus olhos... havia al
você sente medo... ma
não era só de tesão. Era dele. Da intensidade dele.
uiser mais?
Ma
ocê fode... mais do que a bocet
ênc
lábios nos meus e disse, b
igo, quando você quer mais... você se entrega
beijou de verdade sem pressa, sem brutalidade, mas com domínio
ão era só
o qual eu nunca m