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Desejos em Quartos Fechados

Desejos em Quartos Fechados

Autor: Gil Silva
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Capítulo 1 Lívia

Palavras: 1338    |    Lançado em: 10/04/2025

s ondas quebrando à distância criava um fundo quase hipnótico para minha rotina silenciosa. Eu passava o pano úmido sobre o balcão de márm

o mundo pareceu pa

erfeição, brilhavam sob a luz do lustre. A barba cerrada e bem desenhada acentuava o maxilar forte. Mas o que realmente me atingiu foi o o

ionista em um tom que beirava a rev

omem que dominava o ambiente com um simples olhar. E

rcorresse meu corpo, subindo pelas pernas até a nuca. Desviei o olhar, envergonhada por ter sido pega observando, m

corredor silencioso do último andar, onde os carpetes abafavam qualquer ruído e o ar parecia mais denso. Minhas mãos tremiam levemente, e o peit

ferecer. Móveis sofisticados, cortinas grossas, uma cama enorme de casal com lençóis que ainda exalavam o perfume da última la

am atenção nos detalhes - dis

ele. Encostado na porta com as mãos nos bolsos da calça social, me observando com intensidade

ubido - disse, engolindo em seco. Senti meu rosto cor

e as pessoas. - Ele deu um passo à frente, o suficient

compostura. Mas meu corpo me traía. Meus mamilos enrijeceram sob o un

vi antes. E eu

uma camada da minha resistência. O modo como ele me olhava, como se pud

nte para que eu sentisse seu perfume amade

o seu

ussurrei, q

fazendo meu rosto se levantar. Um toque leve, mas che

o saboreasse. - Você tem ideia do qu

... - tentei negar, mas ele m

m. E eu gos

Eu mal compreendia o que estava sentindo, mas sabia que desej

involuntariamente, esperando o toque do

disse com a voz rouca -

, trêmula, molhada, o coração batendo tão

ro e reforcei o aromatizante no ambiente. Mas minha mente estava longe. O calor entre minhas pern

ava sobre a poltrona. A camisa social estava desabotoada até o meio do peito, reveland

a - ele ordeno

o um pacto silencioso. Quando ele volt

a aqui

trando em um território sagrado. A cada centímetro que e

em seu colo, de lado. O gesto foi natural, como se ele estivesse acost

. - Mas isso aqui... - Ele passou a outra mão pela lateral do meu c

sob a saia do uniforme. O toque era firme, mas ao mesmo tempo respeitoso, q

Po

palavra. O coração batia tão fo

mido baixo ao sentir o quanto eu já estava molhada. Meu

ha assim s

edo em mim. O gemido escapou dos meus lábios sem que eu pu

pra mim ag

e como tocar, onde pressionar. Quando seu polegar começou a estimular me

r inteira. Ele me segurava firme, olhos cravados nos meus, assistind

lerou, ele tirou os dedos de d

Como eu

ele era mais forte. Eduardo me deitou no sofá com gentileza, levantou minha saia

só o começo

te não teria limites apenas promessas não ditas, desejos saciados e um home

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