s ondas quebrando à distância criava um fundo quase hipnótico para minha rotina silenciosa. Eu passava o pano úmido sobre o balcão de márm
o mundo pareceu pa
erfeição, brilhavam sob a luz do lustre. A barba cerrada e bem desenhada acentuava o maxilar forte. Mas o que realmente me atingiu foi o o
ionista em um tom que beirava a rev
omem que dominava o ambiente com um simples olhar. E
rcorresse meu corpo, subindo pelas pernas até a nuca. Desviei o olhar, envergonhada por ter sido pega observando, m
corredor silencioso do último andar, onde os carpetes abafavam qualquer ruído e o ar parecia mais denso. Minhas mãos tremiam levemente, e o peit
ferecer. Móveis sofisticados, cortinas grossas, uma cama enorme de casal com lençóis que ainda exalavam o perfume da última la
am atenção nos detalhes - dis
ele. Encostado na porta com as mãos nos bolsos da calça social, me observando com intensidade
ubido - disse, engolindo em seco. Senti meu rosto cor
e as pessoas. - Ele deu um passo à frente, o suficient
compostura. Mas meu corpo me traía. Meus mamilos enrijeceram sob o un
vi antes. E eu
uma camada da minha resistência. O modo como ele me olhava, como se pud
nte para que eu sentisse seu perfume amade
o seu
ussurrei, q
fazendo meu rosto se levantar. Um toque leve, mas che
o saboreasse. - Você tem ideia do qu
... - tentei negar, mas ele m
m. E eu gos
Eu mal compreendia o que estava sentindo, mas sabia que desej
involuntariamente, esperando o toque do
disse com a voz rouca -
, trêmula, molhada, o coração batendo tão
ro e reforcei o aromatizante no ambiente. Mas minha mente estava longe. O calor entre minhas pern
ava sobre a poltrona. A camisa social estava desabotoada até o meio do peito, reveland
a - ele ordeno
o um pacto silencioso. Quando ele volt
a aqui
trando em um território sagrado. A cada centímetro que e
em seu colo, de lado. O gesto foi natural, como se ele estivesse acost
. - Mas isso aqui... - Ele passou a outra mão pela lateral do meu c
sob a saia do uniforme. O toque era firme, mas ao mesmo tempo respeitoso, q
Po
palavra. O coração batia tão fo
mido baixo ao sentir o quanto eu já estava molhada. Meu
ha assim s
edo em mim. O gemido escapou dos meus lábios sem que eu pu
pra mim ag
e como tocar, onde pressionar. Quando seu polegar começou a estimular me
r inteira. Ele me segurava firme, olhos cravados nos meus, assistind
lerou, ele tirou os dedos de d
Como eu
ele era mais forte. Eduardo me deitou no sofá com gentileza, levantou minha saia
só o começo
te não teria limites apenas promessas não ditas, desejos saciados e um home