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já que eu volto sozinha. Tenho uma dor absurda na alma e sinto como se tivesse u
migas e Jason estava sozinho em casa. Subi para meu quarto e
anto dentro do quarto, o silêncio entre nós era denso e carregado de tensão. Eu não sabia se deveria me afastar ou simplesmente ceder. As m
sussurrei, a
e fechou a distância entre nós. Aquele beijo. Delicado no início, mas cheio de urgência contida. Os lábios dele eram firmes e frios, ma
a perto, segurando minha cintura como se eu fosse escapar se ele afrouxasse o toque. Aque
olhar parecia distante e ao mesmo tempo fixo em mim. Será q
Não era hora de cobrar ciúmes
ue depois de tudo? Sabe que o que a gente fez é errado, não é? E não
ivesse a resposta para a pergunta. Ou
a agir como uma garota. Você não tem mais 17 anos, Clara. Por que não continuamos como sempre foi
nsação de que algo estava errado não me deixava em paz. Antes que eu pudesse perguntar mais alguma coisa, o ce
Com um suspiro pesado, ele pegou o celular e olhou a tela. Seus olh
ando recuperar o fôlego. Parecendo q
ela rapidamente e enfiou o
de uma mulher apareceu na tela ante
mas falhando miseravelmente. Aquilo é um golpe baixo, ele n
har, ajeitando-se d
uém que não é tão imp
Como se aquilo fiz
Desta vez, ele não teve tempo de esconder a notificação. A mensagem dizia
mas carregada de tensão. - Sent
to, como se estivesse ten
. E não, eu não sinto me sinto nenhum p
, como se eu já soubesse a resposta. - Até porque, você
ando para mim com uma expressão que
a voz estava carregada de al
s pés. Noiva? A palavra ecoava na minha mente, esmagando q
sentindo a traição arder no peit
nas me olhou com aqueles olhos cinze
eria que fosse assim. Eu não
iva misturada com a mágoa. - Antes ou depois de me beijar d
um momento, como se esti
a disso. É claro que a culpa é minha. - Suas mãos tentaram alca
o que não. Porque você nunca planeja nada. Só faz o que qu
er, ouvimos o som de passos n
e mim como se tive
iso de
meu coração partir um p
tá esperando. E vê se não inv
a
r sobre mim como uma maldita âncora. Amélia estava na sala d
mando para me abraçar. Mas minha a
da estava presa em Clara. No beijo. Na maneir
élia perguntou, preocupada.
ei um s
sado da viagem.
porta da cozinha, su
n? - Surpresa e com
ento, mas sabia que n
a. - Forcei um sorriso, enquanto
e congelou por um segun
cionou isso antes? Eu iria ficar contente em saber que meu filho está noivo,
o acabar com a conversa. - Pre
as algo em seu olhar dizia
a para conhecer minha mãe, eu parei na escada
ar, parte de mim não queria. Porque sabia que,