img Meu Querido Meio Irmão  /  Capítulo 3 Rosas e Cicatrizes | 13.64%
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Capítulo 3 Rosas e Cicatrizes

Palavras: 1613    |    Lançado em: 08/04/2025

l

na. Como o beijo em que Jason me deu quando eu tinha 16 anos. Meu primeiro e inesquecível beij

ele momento, não eram capazes de me trazer conforto algum. Minhas pernas estavam esticadas, e a garrafa de vinho descansava entre elas. A barra do meu vestido subiu, revelando cicatrizes que eu nunca quis que ninguém visse. Mar

nda não vendem a cura para dores na alma. Nunca era dor física. Jason tinha voltado, e, por mais que eu tentasse negar, isso mexia comigo. Ele ainda era o dono dos meus pensamentos e de tudo que a mim perte

dão, a mesma que sempre me abraçou em momentos como este. Em momentos que estou sozinha, triste e com vontade de sumir sem aviso. Mas penso em Helena, ela não s

a

ue ela não gostava das minhas amigas, e que elas eram parte da razão pela qual Clara preferia estar longe. Mas não era apenas isso. Clara sempre foi diferente. Sempre foi... Cl

tava aberta e comprei um chá de maçã, o prefe

utra parte sabia que não podia deixá-la sozinha. Não hoje. Levei o cupcake comigo, um gesto que parecia estúpido, mas er

e entrei, o cheiro doce das flores i

briagada. Mas foi o que vi em suas coxas que me fez congelar: cicatrizes. Longas e profundas, marcas que não cicatrizam com facilidade. O motivo

o reparar demais, ma

omo se estivesse tentando entender se e

ue você está

sse embotado seus pensamentos. Abaixei-me ao seu

eria me redimir com você. Podemos ser amigos e deixar toda aquelas brigas para trás. – Eu queri

a amarga, e o som me

Quantas vezes você quis ser meu amigo? Acho que todas as vezes que tentei ser legal com você, você me zoava de alguma forma. Lembr

Você que sempre foi sensível demais. Mas agora eu quero mudar as coisas. Não somos mais aquel

je? Porque sua mãe mandou? Pois saiba que não vou. Eu não sou sensível, só acho que qualquer pessoa choraria ao ouvir

uficiente. Pois ela tem razão em tudo que está dizendo agora. Mas, eu era adolescente,

quão fraca essa frase soava. - Me im

m som quebrado que n

s faziam da minha vida um inferno. Você sempre foi frio, distante. E agora volt

ços. Minha voz saiu mais dura do que eu pretendia. - Os ano

stante, parecia que eu havia atrave

com frieza. - A mesma que acha que todo m

pessoas. - Os olhos dela ardiam de raiva. - Eu te amei, Jason. Eu te a

tava treinado para isso. Confesso que estou surpreso com tudo que acabei de

urei, apertando a mandíbula. - Acha que eu

surrou. - Porque você nu

licar algo que nem eu entendia completamente? Como dizer que, mesmo distante, ela sempre esteve prese

admiti por fim. - Mas eu voltei. Nã

as lágrimas voltando a

ir suas desculp

desculpas.

omo se não pudesse mais

i, Jason? - A voz dela

o, ignorando a distância que

não acredite, eu me imp

afastar, mas eu a segurei pelo

r assim. Não vou te dei

eus olhos brilhan

o tem ess

z fria como aço. - Porque, goste você ou n

lá fora e o ritmo acelerado da nossa respiração. Ela

Clara se soltou, permitindo-se desmor

u peito. A abracei firme, permitindo que

ube que, pela primeira vez, estava onde deveri

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