img Rendida ao Magnata Italiano  /  Capítulo 3 O pânico vem com o silêncio | 9.68%
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Histórico

Capítulo 3 O pânico vem com o silêncio

Palavras: 1401    |    Lançado em: 08/04/2025

o era ens

em algum lugar da sala, o silêncio pesava mais do que qualquer som alto.

estava

a arranhados da queda na rua, pulsavam em protesto. Mas nada doía mais do que a ausência de con

ada sob

rmurado entre os seguranças. Sussurrado co

diabo d

cômodo grande, amplo demais. As janelas estavam cobertas por grossas cortinas vinho. Havia uma cama imens

ter o nó que se formava em m

tingiu como u

A voz saiu rouca, alta demais. -

e para quebrar as amarras. Os pulsos ardiam com o atrito da corda. Meu

Me ajuda!

a

porta foi aberta c

nt

Os cabelos escuros penteados para trás, os olhos tão prof

- ordenou, a v

imas escorrendo pelo rosto. - Me sol

s, com meus olhos cheios de fúria e medo. Apenas se agachou na minha

e ele, quase como se pensasse

me contorcendo. - Vai acab

receu, o maxilar trincou. A mão veio rápi

nha. - Ele era inocente. Seu pai o condenou por política. Por influ

orpo

ei, a raiva cedendo espaço ao pu

u o polegar pelo meu rosto, limpando uma lágrima. - Agora eu quero

te comum! Eu lavo minha própria roupa, eu como miojo

. - Sua normalidade morreu no instant

apa. Minha respiração aceler

u atrás dele com

o eu d

izer - foram um borrão de soluços, pensamentos

seguia fielmente os passos do meu pai, sempre tão implicante, e em como ele me chamaria de dramática se me visse da

omuns. Coisas que pareci

o olhar.

laro que estava. E mesmo que não estivesse, havia barras de ferro

o do armário. Me vi

Os olhos - os olhos do meu pai, como Dante disse - estava

queria faz

então o pânico voltou, dessa vez em silêncio. Um pânico seco, interno, q

a se abrir

trando. Loira. Jovem. Bonita. Rosto inex

a lugar nen

reviver aqui. - A voz dela era fria, mas com um

uma faca pequena, de lâmina curva. Meus pulso

heiro luxuoso. Tudo era claro, limpo, enorme.

saiu, trancando a

ante. Água quente. Toal

minu

o chuveiro. A água escorria pelo corpo e, com ela, vieram os soluços

rar quem

Alina R

rar. Não assim

rroz, legumes, filé grelhado. Nada que parecesse envenenado. Nada que parece

ssim. O corp

ra, vestindo o roupão - e tentei dor

ouvi a porta

e en

ntebraços. As tatuagens negras serpenteavam pela pele bronzeada. U

ele perguntou, co

pondi, sentando na c

om baixo, qua

ia de fogo.

olhido qualquer outr

ao lado da lareira e cruzou as pernas

lembrança viva d

ão justi

ustificar. Só p

ansaço me puxava, ma

odeia ta

ênc

- Eu odeio o que você represen

e ser "intrigante" pro

frente, apoiando os c

, intrigar alguém como eu pode ser p

isso que

scolhas, Alina. Não li

ajoelhar e agrade

u, lento,

. Ain

dele q

me encarava, eu soube que a gue

em pânico. Pod

r algo muito

Esperar.

chava que podia me moldar

eia de quem ele

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