o era ens
em algum lugar da sala, o silêncio pesava mais do que qualquer som alto.
estava
a arranhados da queda na rua, pulsavam em protesto. Mas nada doía mais do que a ausência de con
ada sob
rmurado entre os seguranças. Sussurrado co
diabo d
cômodo grande, amplo demais. As janelas estavam cobertas por grossas cortinas vinho. Havia uma cama imens
ter o nó que se formava em m
tingiu como u
A voz saiu rouca, alta demais. -
e para quebrar as amarras. Os pulsos ardiam com o atrito da corda. Meu
Me ajuda!
a
porta foi aberta c
nt
Os cabelos escuros penteados para trás, os olhos tão prof
- ordenou, a v
imas escorrendo pelo rosto. - Me sol
s, com meus olhos cheios de fúria e medo. Apenas se agachou na minha
e ele, quase como se pensasse
me contorcendo. - Vai acab
receu, o maxilar trincou. A mão veio rápi
nha. - Ele era inocente. Seu pai o condenou por política. Por influ
orpo
ei, a raiva cedendo espaço ao pu
u o polegar pelo meu rosto, limpando uma lágrima. - Agora eu quero
te comum! Eu lavo minha própria roupa, eu como miojo
. - Sua normalidade morreu no instant
apa. Minha respiração aceler
u atrás dele com
o eu d
izer - foram um borrão de soluços, pensamentos
seguia fielmente os passos do meu pai, sempre tão implicante, e em como ele me chamaria de dramática se me visse daomuns. Coisas que pareci
o olhar.
laro que estava. E mesmo que não estivesse, havia barras de ferro
o do armário. Me vi
Os olhos - os olhos do meu pai, como Dante disse - estava
queria faz
então o pânico voltou, dessa vez em silêncio. Um pânico seco, interno, q
a se abrir
trando. Loira. Jovem. Bonita. Rosto inex
a lugar nen
reviver aqui. - A voz dela era fria, mas com um
uma faca pequena, de lâmina curva. Meus pulso
heiro luxuoso. Tudo era claro, limpo, enorme.
saiu, trancando a
ante. Água quente. Toal
minu
o chuveiro. A água escorria pelo corpo e, com ela, vieram os soluços
rar quem
Alina R
rar. Não assim
rroz, legumes, filé grelhado. Nada que parecesse envenenado. Nada que parece
ssim. O corp
ra, vestindo o roupão - e tentei dor
ouvi a porta
e en
ntebraços. As tatuagens negras serpenteavam pela pele bronzeada. U
ele perguntou, co
pondi, sentando na c
om baixo, qua
ia de fogo.
olhido qualquer outr
ao lado da lareira e cruzou as pernas
lembrança viva d
ão justi
ustificar. Só p
ansaço me puxava, ma
odeia ta
ênc
- Eu odeio o que você represen
e ser "intrigante" pro
frente, apoiando os c
, intrigar alguém como eu pode ser p
isso que
scolhas, Alina. Não li
ajoelhar e agrade
u, lento,
. Ain
dele q
me encarava, eu soube que a gue
em pânico. Pod
r algo muito
Esperar.
chava que podia me moldar
eia de quem ele