hada, ritmado e tenso, como se acompanhasse o bater acelerado do meu coração. O capuz do casaco mal protegia meu rosto do vento
xtra... - resmunguei
era chegar em casa, tomar um banho escaldante e
ndo de trancar as portas, ou meu irmão querendo saber se e
do ouvi
ão ruidosos. Mas suficientes para arrepiar cada
escondido sob a aba de um chapéu preto. Não era comum ver
dência, pensei. Mas me
i. Ele
a contra o corpo e atravessei a rua sem olhar. A calçada do outro l
. Caí de
ssurrei, tentan
surgiu como um trovão a
ão tive tempo de ver seu rosto. Algo
ofór
o mundo escureceu ante
de ferro. A boca seca. A garganta arranhando. As mãos presas atrás das costas. Um
ação di
i uma voz masculina
z respondeu. Grave
Portas.
vo começou a me consumir. Tentei gritar, mas percebi a fita sobre m
ta. Gelados. Cuidadosos
guns segundos. Pisquei até conseg
scuro de lã. Barba cerrada. Olhos de um preto
. - Sua voz e
arrancada da minha boca de f
. o que v
ava como se eu fosse um quebra-cabeça que el
achou na mi
rmã do Adam,
av
.. Eu
s olhos analisando cada
, caminhando em direção à larei
estômago
que está acontecen
qui por causa do seu irmão. -
me levantar, mas caí de lado. O chão
as me observava, com
olhida - disse
uê? Pra morrer? -
exemplo que tudo
ei. - Eu não tenho nada a oferecer! N
ssoalho. Parou à minha frente. Tão perto que eu podia sentir s
rouca. - E isto de alguma forma pode ser
alto que eu podia ouvi-lo. E mesmo assim, algo dentr
ver com isso? - minha vo
da boca apenas. Um so
que não valia metade do que você vale - Seus olhos deslizaram
a. De medo. De... não. Não era dese
espondeu. Meu pescoço arre
o - murmurei, com
e repousava uma taça de conhaque. - E monstros não s
ficaram no a
ansão no meio do nada, com os pulsos pre
e momento era que a vida que
pi
queria ver até onde aqu