O MAOR QUE O MAR GUARDOU

TRO NO

itannic, um navio-hospital convertido para transportar e cuidar dos feridos da guerra, Amel

sempre presos em um coque impecável, e seus olhos verdes que exalavam calma, eram um conforto para todos que cruzavam seu ca

u algo incomum. Entre as macas e equipamentos médicos, havia um homem escondido, com o uniforme

entando reanimá-lo. "Você está bem?", pergu

evelando um olhar de dor e confusão. "O

nnic. Meu nome é Amelia, so

le sabia que sua vida dependia disso. Amelia começou a li

uma expressão de preocupação no rosto. "Sou um d

ão me importo de que lado você está. Todos aqui precisam

untou. Me chamo, Oliver

anos, havia desertado. Cansado da brutalidade da guerra e das ordens desumanas, ele havia fugido e encontrado abrigo no Britannic. Amelia sentiu um misto de

e gentil. "Mas você precisa ficar escondido. Se a

rimentos não eram leves, mas sua determinação em sobreviver ajudava no processo de recuperação. Todos os dias, Ame

zia ela com um sorriso. "Continue

ara Oliver, garantindo que ele estivesse bem alimentado e hidratado. Ela sabia que a rec