ntes sentimentos enquanto esteve com Ananda. Ele precisava, e muito, pensar sobre aquil

m cobrou com aquela irônica risada q

plesmente, deixando-os intri

a carruagem de Lady Thurnbridge chegasse e o cocheiro dela o visse saindo deixando a casa dos Spencer. Evitou pensar no breve encontro que teve durante o cam

peito da conversa dos dois. Quando se lembrou dela contando sobre imaginar-se a conversar com o pai, atinou-se para o fato que Gomez era tudo o que ela tinha. Ali sim esteve decidido a desistir do absurdo de forçá-la a estar sozinha na presença dele. Mas ela não deixou que ele se fosse e garantiu que toda aquela dificuldade se dava devido ao fato de não ter contato com homens. E ela negou com tanta veemênci

perceptível excitação que não o deixava. Ela respirava entrecortadamente, não muito diferente dele, mas o movimento que aquilo fazia a seu colo, exposto pelo decote, ti

a anoitecer, John bate

n está esperan

o para

da Iron observou seu advo

algum

sta visita. – Explicou. – Vossa Graça discut

agora deveremos apenas marcar uma re

r os documentos entregues por Iron e juntá-los a u

e. – O que pensa deste novo contrato? – Perguntou, importando-se com a opin

de Lorde Gomez, certifiquei-me que neste contrato não houvesse interpretaçõe

eu também o fize

orde. – O advogado garantiu. – Certificar-me-ei de que Lorde Gomez receba o doc

avor, f

s uma referênci

janela. Aparentemente Lorde Gomez não estava ali. Pergunto

de ir pessoalmente à sua casa de campo e verificar os preparativos para o início das obras do novo galpão, que tinham previsão para começarem assim que o contrato estivesse assinado. Tinha que verif

ão era indiscutível, mas jamais vira uma dama com um gosto tão exótico. Lady Thurnbridge então caminhou pela sacada, até o balaústre. Iron preparou para ver seu olhar se perder. Mas, naquele moment

em se tratando de uma mulher. Não que fosse ruim, pelo contrá

iados pelo sol a iluminavam, tornando a visão ainda mais imaginária. Alguns homens passavam abaixo, sempre evitando olh

Iron nunca, em suas mais distintas e remotas necessidades, desejou pertencer a alguém. Mas ele se ent

o melhor do dia. Porém, agora que havia conhecido Jane, fora apresentada a um novo lado da vida. Ela amava a amizade que tinham criado. Só lamentava por não poder desfrutar de

frente o prato de comida que ela mal havia tocado. Estava ansiosa. Era quarta-feira e precisava preparar-se para encontrar com Lorde Hibrand. Ananda deixou um discreto sorriso escorregar de seus lábios

anho um ritual especial, pensando se Lorde Hibrand poderia comprazer-se com seu cheiro como ela aprouvera-se com o dele. Enquanto estiveram na sala de Jane, tudo o que ela

orma como Lorde Hibrand a atraía era diferente de tudo o que ela já havia experimentado

stacando também a cor de seus olhos. Tratava-se de um resultado muito satisfatório, principalmente porque, assim que chegou à casa de Jane, sua amiga a guiara em direção à sala o

Jane disse e, sem esperar por qualq

o duque que ainda a

tanto consternado. – Cheguei a imagi

fato Ananda não queria ser a causadora de uma emoção tão torturante. Ela sentiu seu coração partir ao imaginá-lo ali, andando de um lado a outro, olhando ao relógio e com os pensamentos perdidos. Sua vontade, por mais

que o previst

a, sem embaraço, um ol

m ânimo melhor do que o que estava quando ela chegou. – Está... Esplêndida! Eu me s

midez, temendo ter se enfeita

dy Thurnbridge. – D

poderia pedir o que quisesse com aquele timbre e ela seria, mesmo se não quisesse, incapaz de negá-lo qualquer c

muito formoso. – Aquil

baixa gargalhada, o que deve

. – Ele disse com charme. – Acabo de descob

o aquele deveria ser rodeado por mulheres e tê-las à sua disposição,

. – Falo a verdade. Min

le estava falando

to por sua mãe, mas não era dela qu

oximou per

o de elogios imagina

a abriu a boca para tentar dizer

ção de agradá-la. – Lorde Hibrand disse num tom sensual e arrastado, muito próximo ao ouvido de Ananda, o que envi

mem. Tudo nele disseminava poder, dominânci

u silêncio de uma forma positi

cabeça para clar

ça. Como já disse na outra ocasiã

eria o contrário? – Cheira a jasmim. – Ele começou novamente e Ananda sentia suas pernas perderem o jogo. –

lentamente levantou uma das mãos e aproximou, quase os tocando. Em seguida seus olhos se encontraram e, em um pedido silencioso, ele esperou pe

lo comprimento do cabelo arranjado. – Espero que você não se ofenda

cuidado de não tocá-la, mas conseguindo consecutivos arrepios de sua pele que a estavam levando a sanidade. A admiração que pôde perceber nos olhos de L

mão por suas mechas. – E não será algo que poderei comparti

proporcionado por um ato tão simples, como carícias em

i esta oportunidade. – Ele diss

ta e, ao tocar a maçaneta para a

voltare

a despertou para o presente. Ele nem havia perguntado se ela queria vê-lo novamente, mas ela não deixou q

sáb

u-a com algo não muit

rde Gomez. Estendi o convite à sen

r ao lembrar-se da pa

os comunica

ionou, estreitando

e conversar com homens... Eu o incluí na lista. Es

todo o ar de seus p

conversa co

Nã

– Ele a olhava com atenção. – Sou

nstatação que ele acabara de ter. Era algo verg

u conversasse com Lorde William. Mas não o

stava se aproxi

ê convers

e máscula mão em uma das suas. Ela tentou desvencilhar-se, mas sabia que, nem se realmente quis

luva, aquilo a estimulou de um jeito novo. E ela desejava que ele a tocasse novamente daquele maneira em outra ocasião.

sse pelo modo que ela encarava suas mãos juntas q

omo hoje também? Em seu

a ass

aindo ao seu redor. Poderia dizer também outras formas como os imagino, mas insisto que é cedo demai

le soubesse tudo o que sentia e que ainda a atirasse isto em palavra

u precise admitir que, apesar de não demonstrar isso me enrube

urpresa com o que Lorde Hibrand acabara de admitir, mas não compreendia

sim? – Qu

ois falou. – Acredito que será mais conveniente que eu a e

aceitar aquilo, ma

om Lady Jane como antes, pa

chás com Jane e aguardar o dia que Peter fosse embora.

e avisou, com algum pesar em seus olhos

lou e em seguida arrependeu-se lembrand

u. – Não me chame de se

Ma

ou Ananda: mesmo que pouco perceptível ele teve um leve tremor. –

engasgada. Su

ome? Iron. P

, Ananda sentiu uma eletricidad

. – El

para ela, então se aproximou para falar ao seu ouvido. – Sentirei sua falta. Ananda. – Disse e em seguida passou a

O que eram todas aquelas reações, todo aquele aceleramento? Ananda sentiu falta do seu leque enquanto tentava abanar-se inutilmente com as mãos. Retirou as luvas e colocou os dedos gelados

o de Lorde Hibrand. Olhe-se! – Disse Jane, segurando seus ombros e virando-a par