sado desde que Iron havia se m
uco inspirado a deixar a visão matinal de Lady Ananda passeando com seu cachorro e a
de Lorde Peter não possuía o direito de privá-lo de admirar a "paisagem" à frente, ele sabia que nem mesmo e
ele olhar sempre
já sabiam. De fato ninguém havia elogiado Lady Ananda além da sua indiscutível e absoluta beleza. Mas ele poderia fazê-lo. Sabia que ela era, acima de tudo, carinhosa e gentil. Sim. Ele não a viu brincar uma ou duas vezes com seu c
rvava o envelope enquanto Iron tomava as decisões necessárias a cada uma delas. Ele negligenciou enquanto pôde a carta de Peter, deixando-a por último e ao depara
ho Lorde Hibrand,
a responsabilidade pela comunidade de Stoneland, apresento-lhe meus serviços na disponibilização
respostas para discutirmos nossos interesses e as vantagens dest
admir
r Go
ato. De fato era interessante ter um distribuidor exclusivo, no entanto
firme. Ele sabia que seu amigo dizia um si
es a firmar. Então pediu a Sra. Millers que organizasse um jantar para recebê
tava em condições de deixar a Espanha devido à gravidez a
lmente grávida, não morava na Espanha
nhado, uma vez que Lady Jane Spencer estaria presente e não seria de bom to
ge. John os anunciou e Iron sentiu seu estômago contorcer ao notar quão vistoso era Lorde Peter e muito mais a senhorita que segurava seu
evitando olhar Lady Ananda. Iron por sua vez a cumprimentou com disc
obre seus planos. Estavam reunidos mais formalmente do que agradava a Iron. Além de Lorde
umavam exigir, não deu uma demonstração de sua voz, comeu como um passarinho e não sorriu mais que um leve movimento dos lábios. Iron odiava as malditas regras. Cumpria somente as necessárias e, quanto ao resto, ele mesmo as inventava.
a acompanhante pode ouvir ou falar. Desde
onstrava toda aquela indiferença que ela fazia questão d
m olhar afiado que, apesar das palavras transmitirem cortes
stumes, creio que não me sinto à vontade com a atitude das mulheres de fa
e, também desconcertado por Lady Jane t
esmo um
Para isso ela tem sua criada pessoal e a governanta, para quem ela pode tag
de em que algumas de suas dúvidas p
sui com a senhorita? Não me lembro de
bre a esposa, uma vez que não tinha a intenção de co
nçada gravidez e não foi possível que me acompanhasse. – Ele pausou e respirou fundo
o dos outros participantes do jantar que se mantinham em silêncio, cada um mais pálido que o outro. Apenas Lady Jane mantinha um semblante sereno e muito interessado no assunto que corria naquele momento. Ela não chegou a participar com sua voz, mas m
hora de apresentá-la a sociedade e colocar um marido em
ue ela não precisa de mais ninguém. – Pigarreou mais uma vez. – Mas não vejo justificativa plausível para ins
se dando por vencido, nem deixando qu
to momento. Não sem antes ouvirmos os gloriosos dedos de Lady Jane no piano nos fazendo
iu levemente, levantou e fez uma única referência dirigida a todos e caminhou até o piano, antes
a continuava nas mãos do espanhol. Situação que ele ansiava em mudar. Ele evitou olhá-la pelo restante da noite para não despertar suspeitas de seu i
iocinar sobre o que ocorrera no jantar. Pelo visto ela acabara de encontra
anto, desta vez, de uma forma diferente. Desta vez não houve o medo ou a ameaça encobertos como nos outros. Pelo contrário, ela só conseguia sentir proteção. Ele a olhou diretamente, com misteriosas promessas que, oh Deus, ela sabia que jamais seriam cumpridas. No entanto, ela bem sabia que ele não havia se comunicado com ela através do olhar. Ela apenas compreendeu que o olhar dele era assim. Assertivo. Provocante. E não só para ela. Olhos prateados,
pôde sentir o poder que exalava dele. Ele estava longe, mas sua atenção, mesmo que brevement
E cada vez que ele a olhava, ainda que em tão escassas as vezes, ela sentiu-se reivin
to, ir de volta à realidade. Só poderia estar enlouquece
éus, ela desejava ficar sozinha para pensar em Lorde Hibrand, imaginar como seria se ele a e
muito à vontade com o alívio de não ter que ser sempre tão cortês por aqui. – Oh, Lady Jane falava sobre ele! – Assim, aos homens eu
ito firme. Seus cabelos eram pretos e seus olhos cinza, quase como os de Lorde Hibrand, no entanto os dele eram muito mais profundos. Lady
a falando. – Anan
cê fala? E eu que pensei como
deixá-la falar
. Exceto no momento em que todos começa
feito um escândalo! Fino, com certeza, mas o teri
am tão raras as oportunidades que tinha para conversar. – Na verdade, eu nem converso com outra pessoa além de min
necessária. – Jane completou com uma intuiçã
idade. – Ananda falou di
s olhos como se acaba
esde tã
me lembro nunca esti
encará-la, ouvindo
guma palavra desde que entrara naquela casa e a conhecera. – O que
a e discreta, não se intrometendo mais do
mim até que Lorde Peter teve a bondade de assumir os cuida
se sem esconder o pesar. – Eu go
ada de amparos, cuidados e essas coisas? Não era sua intenção. Jamais se fez d
rantiu, retraindo-se
a ser novamente um enfeite nos braços de Lorde Peter. Ela era uma moça agradável e, agora que havia começado a g
e um bom modelo para o vestido! – Ananda mantinha-se pensativa. – Você nunca teve alguém assim, não é? – Ela negou com a cabeça. – Pois agora tem! Tenho certeza que Lorde
culina soou na porta da sala onde se enc
oração disparasse e que a vontade de fugir se fundisse à vontade de que ele a notasse. Será que ele a achava bonita? Ananda ab
o em uma sala de damas sem bater na porta. Desta forma não precisarei repetir o que acabei
casa na leitura de seus livros. – Sir Peter tentava ser educado, isso era perceptível,
nsa sobre ser amiga de minha esposa. – Interveio William, incomodado com o fato de
sua fala, levantando-se do sofá em que estava sentada com Ananda, sem dar qualquer im
lheres e suas necessidades uma vez que é um homem e por pas
rreou, ainda do la
, falamos sobre a esposa do nosso sócio. – Ananda observou-o intervir num
iquefez, ao perceber que ele estava preocupado com seu bem-estar, algo que ela de fato não era acostumada. Ela levantou os olhos e encarou Lorde
ssivos, mas, quando voltou seu olhar a
minha protegida ter uma amizade com a esposa de nosso sócio. – Disse por fim.
triunfante, não escondendo a ponta de ironia que havia em seu ato, ao erguer o queix