o e/V
pelo meu crânio, e o gosto amargo de sangue escorria pela minha boca. Mal tive tempo d
s de uma vez, e meus sentidos fora
ali por anos. O teto estava deteriorado, e algumas lascas de tinta pendiam como se fossem cair a qualquer momento. O úni
uma cadeira
a. Atrás dele, mais três homens imóveis, suas presenças pesadas como
a e descia rápido, mas cada movimento faz
foi quebrado por
o convidado final
me fez arrepiar até a alma. Minhas mãos suavam, meu corpo tremia lev
minha frente, sem saber se deveria ter ma
o, mas, acima do medo, algo q
elo nervosismo. Tentei me mexer, mas meus pulsos estavam amarrados nas costas. Ó
ou a cabeça, como se e
or me trazer até aqui'
O tom debochado dele
r dizer sequestrado,
principal riu baixo. Aquele riso me fez querer socar a cara
no, ótimo. Me solta logo e
apenas m
vez?" - continuei, puxando o ar com força. Minha cabeça latejava, meu
aproximando. Eu tentei recuar,
descobrir
brincalhã
cerraram atr
estava a
e a abriu com a calma irritante de quem
ndo cada sílaba. - Dezessete anos. Estudante do terceiro ano. Trab
cou pesada. Como es
e. Sem histórico criminal, sem parentes próximos que se importem. Um ga
hos estavam cerrados atrás das c
te antes de continuar, seus
tom brincalhão dele deu lugar a algo
ito ap
a voz saiu firme, mas por d
atra, acumulou mais dívidas do que podia pagar..
angue
de tudo que tivesse relação com essa merda do meu passado. E
i entre os dentes. - "Se ele deve algo, que
a, um sorriso pequeno se
nte por isso que vo
arganta
queria diz
ido demais. Meu coração martelava dentro do peito, desesperado por respost
inha voz falhou por um instante enquanto meu olhar caía no
do homem me corto
a minha espinha, e n
VOCÊS ESTÃO O
rês encheu o cômodo, tão fals
zombando
s da
nhas cravarem na palma da mão. O cheiro de
elo queixo, como se estivesse refl
osto direito, eu senti o peso daquele olhar. - Você fala como se pudesse simp
i em
eu esperava. - "Eu não tenho nada a ver com o H
ento na lateral do rosto. A dor veio quente e
oado. Sangue escorreu do canto do meu lábio, puls
dos três capangas - recuou,
mar. Apenas passei a língua pelos dente
ssim?" - Sussurrei
ou a língua, como se
sperava que você fosse
bateu levemente contra a palm
ga, Viktor. E agora, adivinha só
iração pesada. O gosto de sangue ainda estava na minha boca, e
contrastando com o chão encardido. Ele jogou a carta de lado,
Sua voz era tranquila, quase ami
trás de mim, segurando-me firme na cadeira. Outro se aproximou e
ação di
- Cuspi as palavras, tentando ignora
iu, como se aquil
bom. Mas sabe o que acontece com pe
, a faca deslizou pela minha pele. Um corte fin
la, recusando-me a
s que
Mais profun
gatou, e um tremor
m, se divertin
segurando meu queixo com firmeza. Seu toque era quase
anto tempo você aguen
idade da noite enquanto a luz da
mas perigosa
ido por um olhar gélido e um sorriso ar
erno, seu d
r aqueles dentes brancos se exibindo em um sorriso
je
ve como veneno, antes de dar um passo em minha direção, a ameaça em cada movimento