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Histórico

Capítulo 2 Dívida de corpos

Palavras: 1587    |    Lançado em: 16/03/2025

o e/V

pelo meu crânio, e o gosto amargo de sangue escorria pela minha boca. Mal tive tempo d

s de uma vez, e meus sentidos fora

ali por anos. O teto estava deteriorado, e algumas lascas de tinta pendiam como se fossem cair a qualquer momento. O úni

uma cadeira

a. Atrás dele, mais três homens imóveis, suas presenças pesadas como

a e descia rápido, mas cada movimento faz

foi quebrado por

o convidado final

me fez arrepiar até a alma. Minhas mãos suavam, meu corpo tremia lev

minha frente, sem saber se deveria ter ma

o, mas, acima do medo, algo q

elo nervosismo. Tentei me mexer, mas meus pulsos estavam amarrados nas costas. Ó

ou a cabeça, como se e

or me trazer até aqui'

O tom debochado dele

r dizer sequestrado,

principal riu baixo. Aquele riso me fez querer socar a cara

no, ótimo. Me solta logo e

apenas m

vez?" - continuei, puxando o ar com força. Minha cabeça latejava, meu

aproximando. Eu tentei recuar,

descobrir

brincalhã

cerraram atr

estava a

e a abriu com a calma irritante de quem

ndo cada sílaba. - Dezessete anos. Estudante do terceiro ano. Trab

cou pesada. Como es

e. Sem histórico criminal, sem parentes próximos que se importem. Um ga

hos estavam cerrados atrás das c

te antes de continuar, seus

tom brincalhão dele deu lugar a algo

ito ap

a voz saiu firme, mas por d

atra, acumulou mais dívidas do que podia pagar..

angue

de tudo que tivesse relação com essa merda do meu passado. E

i entre os dentes. - "Se ele deve algo, que

a, um sorriso pequeno se

nte por isso que vo

arganta

queria diz

ido demais. Meu coração martelava dentro do peito, desesperado por respost

inha voz falhou por um instante enquanto meu olhar caía no

do homem me corto

a minha espinha, e n

VOCÊS ESTÃO O

rês encheu o cômodo, tão fals

zombando

s da

nhas cravarem na palma da mão. O cheiro de

elo queixo, como se estivesse refl

osto direito, eu senti o peso daquele olhar. - Você fala como se pudesse simp

i em

eu esperava. - "Eu não tenho nada a ver com o H

ento na lateral do rosto. A dor veio quente e

oado. Sangue escorreu do canto do meu lábio, puls

dos três capangas - recuou,

mar. Apenas passei a língua pelos dente

ssim?" - Sussurrei

ou a língua, como se

sperava que você fosse

bateu levemente contra a palm

ga, Viktor. E agora, adivinha só

iração pesada. O gosto de sangue ainda estava na minha boca, e

contrastando com o chão encardido. Ele jogou a carta de lado,

Sua voz era tranquila, quase ami

trás de mim, segurando-me firme na cadeira. Outro se aproximou e

ação di

- Cuspi as palavras, tentando ignora

iu, como se aquil

bom. Mas sabe o que acontece com pe

, a faca deslizou pela minha pele. Um corte fin

la, recusando-me a

s que

Mais profun

gatou, e um tremor

m, se divertin

segurando meu queixo com firmeza. Seu toque era quase

anto tempo você aguen

idade da noite enquanto a luz da

mas perigosa

ido por um olhar gélido e um sorriso ar

erno, seu d

r aqueles dentes brancos se exibindo em um sorriso

je

ve como veneno, antes de dar um passo em minha direção, a ameaça em cada movimento

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