rou. Seus olhos não mostr
erá que morrer vi
rosto. Fechei os olhos, prevendo o impa
ram por minha bochecha, não em um gesto de carinho, mas de zombaria. Seu pole
pra uma foda.
de escárnio. O silêncio que se seguiu foi cortado pelo sando a lâmina contra minha garganta.-"Posso te
seus olhos vazios. Eu sabia
morreria
ra cima e atingi seu abdômen com força. Ele grunhiu
to me fez cair de cara no chão. Ele agarrou meu tornozelo e
disse, rindo baixo.- "Isso s
m minha pele arranhada. O aperto em meu tornozelo era cruel, os dedos dele marcando min
múrio arrastado, quase um ronronar satisfe
lho pressionar minha lombar, me prendendo no chão. O pe
nde sua resistên
. Cada movimento era calculado, um jogo entre dor e expectativa. Ele não cortava profu
"–ele riu, sentindo meu corpo se c
ntes de deslizar pelas laterais do, os lábios quase tocando minha pele.-"O
de dor, ódio e algo que eu me recusava a n
de triunfo, como se cada suspiro trêmulo meu fosse um
o Of/
o se seu algoz estivesse apenas preparando o terreno para o verdadeiro sofrimento. Ele
ngas bufou,
o demais com
Viktor sorriu, sem
sso?"- Sua voz era quase gentil, mas carregada de
ou de seus pulmões em um grito sufocado. Seu corpo se curvou instintivamente, ma
só o aqu
u rosto, lançando sua cabeça para o lado. A ardência foi
ente."– um dos capangas zombou.-"A
ro golpe foi um aviso. O segundo, uma sentença. O estalo ecoou pela
so
rando?"- Um dos homens
sionando o local do impacto com crueldade.
e se segurar. Qu
rnando cada respiração uma batalha. O suor e o sangue s
rinho ferido."– u
clinando-se perto
tempo você aguenta
a luta contra a dor que dominava seu corpo. Seus membros estavam dormentes, suas costelas
adas na camisa de um dos capangas
aixou ao lado de Viktor, que mal conseguia erguer a
xinho, mas esperaram
á-lo. Seus olhos analisaram cada detalhe de seu rosto machucado, a
rilho perverso no olhar. -"Gosto de car
a dor foi um lembrete cruel de sua
uma risada baix
e acabado de espancá-lo quase até a morte.-"Ao invés de simplesme
sta, forçando-se a
Sua voz saiu rouca, q
sobrancelha, cla
xingar? Impressionante."–Ele se vi
iu no chão como um boneco quebrado. Cada músculo grita
iciente para que Viktor sentisse seu perf
."–Ele sussurrou, deslizando um dedo pelo corte em
eu orgulho brigando com a r
queria
do significava vender
êmula de Viktor, que lutava contra a dor. Seu corpo estava marcado, s
ostava de ver um espírito resistente, alguém que não se
rando o queixo de Viktor com f
baixa, quase carinhosa, mas carregada de vene
spiu no r
para a surpresa de todos, o chefe riu. Uma risada baixa
mente antes de se aproxi
rrou.–"Vai ser mais
brutal atingiu seu estômago. Seu corpo se contr
puxou sua cabeça para trás, o
e."-Seu polegar deslizou pelo maxilar machucado de
dor pulsando em cada c
a voz saiu arrastada, m
streitou
tor, deixando-o cair no chão com um baque surdo.–"Se
o sangue no chão antes
u não a
fe so
ê morre aq
suas armas, aponta
olhos por um momento, sentindo a dor latej
não esta
efe esperando sua resposta, a e
gulho. Mas também
ue que subia em sua garga
amente faz um
orriu, tr
o você vai
se alargou diante de Viktor. Psico
da A
. O riso soava falso, as palavras eram vazias, e cada sorriso escondia uma intenção por trás. As pessoas me
valioso. Uma família que realmente
o, eu me esqueci de
raço sincero, a certeza de que, não import
. Viktor não
rá-lo quando caísse. Nenhuma voz para chamá-l
do, ele já tives