img Império De Pecados  /  Capítulo 3 Seja meu ou saia daqui morto. | 100.00%
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Capítulo 3 Seja meu ou saia daqui morto.

Palavras: 1690    |    Lançado em: 16/03/2025

rou. Seus olhos não mostr

erá que morrer vi

rosto. Fechei os olhos, prevendo o impa

ram por minha bochecha, não em um gesto de carinho, mas de zombaria. Seu pole

pra uma foda.

de escárnio. O silêncio que se seguiu foi cortado pelo s

ando a lâmina contra minha garganta.-"Posso te

seus olhos vazios. Eu sabia

morreria

ra cima e atingi seu abdômen com força. Ele grunhiu

to me fez cair de cara no chão. Ele agarrou meu tornozelo e

disse, rindo baixo.- "Isso s

m minha pele arranhada. O aperto em meu tornozelo era cruel, os dedos dele marcando min

múrio arrastado, quase um ronronar satisfe

lho pressionar minha lombar, me prendendo no chão. O pe

nde sua resistên

. Cada movimento era calculado, um jogo entre dor e expectativa. Ele não cortava profu

"–ele riu, sentindo meu corpo se c

ntes de deslizar pelas laterais do

, os lábios quase tocando minha pele.-"O

de dor, ódio e algo que eu me recusava a n

de triunfo, como se cada suspiro trêmulo meu fosse um

o Of/

o se seu algoz estivesse apenas preparando o terreno para o verdadeiro sofrimento. Ele

ngas bufou,

o demais com

Viktor sorriu, sem

sso?"- Sua voz era quase gentil, mas carregada de

ou de seus pulmões em um grito sufocado. Seu corpo se curvou instintivamente, ma

só o aqu

u rosto, lançando sua cabeça para o lado. A ardência foi

ente."– um dos capangas zombou.-"A

ro golpe foi um aviso. O segundo, uma sentença. O estalo ecoou pela

so

rando?"- Um dos homens

sionando o local do impacto com crueldade.

e se segurar. Qu

rnando cada respiração uma batalha. O suor e o sangue s

rinho ferido."– u

clinando-se perto

tempo você aguenta

a luta contra a dor que dominava seu corpo. Seus membros estavam dormentes, suas costelas

adas na camisa de um dos capangas

aixou ao lado de Viktor, que mal conseguia erguer a

xinho, mas esperaram

á-lo. Seus olhos analisaram cada detalhe de seu rosto machucado, a

rilho perverso no olhar. -"Gosto de car

a dor foi um lembrete cruel de sua

uma risada baix

e acabado de espancá-lo quase até a morte.-"Ao invés de simplesme

sta, forçando-se a

Sua voz saiu rouca, q

sobrancelha, cla

xingar? Impressionante."–Ele se vi

iu no chão como um boneco quebrado. Cada músculo grita

iciente para que Viktor sentisse seu perf

."–Ele sussurrou, deslizando um dedo pelo corte em

eu orgulho brigando com a r

queria

do significava vender

êmula de Viktor, que lutava contra a dor. Seu corpo estava marcado, s

ostava de ver um espírito resistente, alguém que não se

rando o queixo de Viktor com f

baixa, quase carinhosa, mas carregada de vene

spiu no r

para a surpresa de todos, o chefe riu. Uma risada baixa

mente antes de se aproxi

rrou.–"Vai ser mais

brutal atingiu seu estômago. Seu corpo se contr

puxou sua cabeça para trás, o

e."-Seu polegar deslizou pelo maxilar machucado de

dor pulsando em cada c

a voz saiu arrastada, m

streitou

tor, deixando-o cair no chão com um baque surdo.–"Se

o sangue no chão antes

u não a

fe so

ê morre aq

suas armas, aponta

olhos por um momento, sentindo a dor latej

não esta

efe esperando sua resposta, a e

gulho. Mas também

ue que subia em sua garga

amente faz um

orriu, tr

o você vai

se alargou diante de Viktor. Psico

da A

. O riso soava falso, as palavras eram vazias, e cada sorriso escondia uma intenção por trás. As pessoas me

valioso. Uma família que realmente

o, eu me esqueci de

raço sincero, a certeza de que, não import

. Viktor não

rá-lo quando caísse. Nenhuma voz para chamá-l

do, ele já tives

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