que
a que importa no mundo e isso deixa qualquer um estressado. Em outras palavras é apenas um mimado que tem tu
ervi-lo e depois sair, não
em muito bom em relacionamentos. Evite falar de sua família ele não gosta de saber nada d
. Não vou comentar nada. - Mirela a encarou de novo e sorridente, buscou
ro deixando a ruiva para trás que acabou sorri
quele lugar, desista e volte para cá. Não prec
a, é pelo irmão. Acho que servir um cara que não gosta de fal
endo que o homem não era fácil. Já tinha ouvido reclamaç
, falava ao telefone e enquanto se aproximava a viu brigar com alguém e desliga
o os olhos verdes de Mel. Ela era bonita, provavelmente seu chefe iria gost
nfortante, perfeito para ser sincera. E durante o caminho, parecia melhorar. - Ach
e, por exemplo, ele gosta de silêncio, de viver no escur
desse arrumar um emprego em que lhe ajudasse de uma vez por todas para que não precisasse mais ter que correr de um canto a outro com medo até d
abrir. Quando Mirela comentou sobre seu chefe ser rico, não achou que fosse tanto. As casas daquele lugar eram lindas demais, com espe
eus olhos, até que as casas mais bonitas começaram a sumir, uma mais distante que a outra, até o carro dobrar outra esquina
o, desde a fachada a varanda sem cor e sem flores apenas com cortinas negras e vidros
encarou Mel que tentou sorrir, mas alguma coisa lhe dizia apenas para ficar no carro e ir embora. - O meu chefe
ue Mel fizesse o mesmo e juntas seguiram para a entrada. Mirela já era mais que bem-vinda, estava para
rme no hall, brilhante e aparentemente chique, bem ilumi
sentido. - Comentou a mais velha. Entraram na sala bem organizada e todo canto ali era decorado e cuidado com todos
cio da casa diziam o quão triste el
imava e encontrou uma senhora bem arrumada e uniformizada. -
dando um pequeno tchau. A senhora a olhou dos pés a cabeça e estreitou os olho
parou para encarar a senhora que me
para
s estava l
ã
de madeira escurava ficava q
do. Talvez algumas portas fosse a da cozinha que dava para ver dali, mas podia-se notar o quanto tudo estava bem arrumado e
na parede e até de uma família antiga, ou seria a do dono daquela casa tão grande? E
mas aquele silêncio também era devastador. Mirela parou em frente a uma da
e dizer que está aqui e pronta para sua entrevista. Logo, logo vou descer
sentindo uma energia pesada de
irada para a mesa onde só se via as costas da mesma e os cabelos negros que caiam ao redor de sua nuca. As cortinas do lado esquerdo
Trabalhar para aquele homem era complicado. Sobreviver com aquela atitude mimada de não que
folhas em suas mãos e levantou devagar de sua cad
você começar a gritar e surtar porque algumas pessoas
eram mais obedientes do que o
precisa de uma empregada. Ela é bonita, divertida e gente boa. Você vai explicar o que quer, e se ela quis
do outro lado batendo contra a mesa, Mirela nem se assustou.
ficar para ver no que ia dar. Talvez outra xícara de um café quente e forte pudesse fazê-la mais feliz.
iante da porta e sorriu
se ele disser alguma coisa q
pirou fundo e depois soltou mantendo toda calma possível. Não precisava se sentir nervosa já que tinha feito tantas e tantas en
do além de itens tão pessoais. Será que a en
tado em sua cadeira. Sua face ficou vermelha ao notar que os olhos lá de dentro vinham em s
obertas por cortinas grossas, no entanto, havia uma peq
to de fato, alto e os cabelos negros contornavam o rosto másculo com uma pequena barba por fazer. Era charmoso e ap
o quanto aquele homem malhava para ter aqueles ombros largos que mes
vos e com uma pele tão branca que parecia não ver um sol há anos e a cidade quente que hora ou outra rachava o chão de tão quente era resp
ás da mesa rodeando a mesma com passadas pequenas, queria entender e estudar cada pedaço