pensar, pensar muito no que fazer e num novo emprego que tinha que buscar. Fechou os olhos para
la do pequeno, quando ele saia, ela também terminava seu horário. Era o bastante para viver com ele, até o pequeno começar a demonstrar doenças exag
foi internado no hospital, ela se desesperou ao ponto de receber calmantes
e lugar que conhecia bem. Seus pais costumavam comer ali quando queriam p
eixaria suas tristezas impediram-na de sorrir para
ntivada a pedir ajuda. Ela necessitava de ajuda. - Com
os mais complicados. - Respondeu desviando o olhar. Sua madrinha a abraçou, m
o pequeno abraço - Está apertado um pou
a sua ajuda é sempre bem-vinda, inclusive tenho que dizer
u a mão no rosto da garota e deu um sorriso depois. - Meu a
maravilhosa que tem na face da terra. Enquanto saboreava seu delicioso café naquela manhã que tinha t
ra a mulher ao lado e depois lhe encarou. A aflição que vinha da mesma a deixo
e não se toca que também tenho uma vida e preciso me distrair. - Bradou à mulher, Larissa sorriu servindo outra xícara de café para a mulher que tentava se l
r assim de estresse. - Se encostou ali vendo a mulher tomar t
ha ouvido umas quinze vezes - E sabe a dificuldade de encontrar uma nova pessoa para que ele possa se distrair? Eu estava num encontro quando ele me ligou, e disse que preci
sorridente. - E você Mel, quando será a tal cirurgia? Ajudar
ais uma ou duas quimioterapia e o tumor será reduzido o máximo que conseguimos para fazer
ou a outra e recebeu um sorriso em troca - Você está a
Eu conheço o temperamento do seu patrão, ele é mandão e minha q
go. - Eu já passei por muitos empregos. Então tenho muita cois
arou sua amiga do outro lado, a expressão não era das melhores, mas se tivesse uma oportunidade, nem que fosse mínima
disso. Ao menos com a beleza D
o te levar agora até ele, então vocês co
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