chonete e qual vinha trabalhando durante algumas semanas, mas difer
depois, combinava com a calça escura que usava, junto à sapatilha que não tirav
o olhar confiante, uma combinação perfeita com uma educação e paciência de dar inveja, e mesmo com todos es
perdido o emprego, não se daria ao luxo de desistir depois de ouvir um não. Ergueu a cabeça e saiu do banheiro seguindo para o salão
amarelo que não combinava com as roupas debaixo, mas combinavam com sua sapat
olhos verdes, que sorria para o vento, era educada mesmo com todas as dificuldades a cerc
senso de humor e a energia animada que Mel possuía. As fofocas vinham e iam rapidamente, passando pela mente da g
u o pequeno deixar sua TV de lado para lhe sor
a desta forma que ele queria mostrar a Mel, sua animação, sua saudade. - V
conteceram al
igo hoje? Diz qu
menino e sentou na cama alisando o ralo cabelo ruivo do meno
s dias - impossível não perguntar. - A Dra. Disse que daqui
r bem, então não prec
rta e a dita Dra. apareceu
teceu alguma coisa? - Atravessou o quarto trazendo todos os medicamentos para dar ao pequeno. Maurício parecia não dormir mes
rmecer tranquilamente para não passar mais uma noite em claro com dor. A médica voltou para a irmã mais velha
er operado. - Mel assentiu gostando da notícia, deu uma breve olhada no menino antes de escutar novamente a voz da Dra. - E deixa eu adivinhar uma coisa; você ainda não conseguiu o dinheiro da cirurgia, nem das seções, nem dos remédios ou do quarto do hospital. - Mel não r
pero e pedido de socorro, mas infelizmente, não podia mais fazer nada. - Eu só não quero que deixem o meu irmão
ualquer custo, mas deixou que algumas lágrimas rolassem por seus olhos.
o ajudar a todo custo. Não se preocupe. - Mel gostou de ouvir aquilo, fazia tudo valer a pena, porque o amava demais a ponto de fazer qualquer coisa. - Pela hora que chegou, posso adivinhar que não está mais trabalh
damente, contudo, diminuindo o tom de voz não quere
uarto, aquela mulher e todas do hospital já haviam se torna
iz e cheio de vida sorridente e divertido praticamente morto em cima de uma cama de hospital. Mas ele não iria ficar
iminuir um tumor, então era nesse exato momento em que Maurício precisava da cirurgia para retirar tudo. Só precisava
do pouco que tinha as médicas, enfermeiras, e todas as residentes daquele hospital ajudavam como podiam. Não sabia quantas vezes tinha entrado e saído da lan-house p