GO NARR
ainda mais quando se tinha tanto inimigo quanto eu. Meu cigarro queimava entre os dedos enquanto
a tá aqui, chefe? - Léo pergunto
tá? Vagabundo qu
a tempo. Passou meses pegando droga fiado, prometendo pagar, e agora queria bancar o
minado e com um cheiro forte de cigarro velho e cach
altazar! - minha voz
ois, a porta se abriu. Baltazar apareceu, o rost
não esperava o s
né? Se esperasse,
iente imundo. Latinha de cerveja espalhada, um cinz
ro? - perguntei,
a mão na te
tô num mome
a frase, dei um soco
ada, porra. Ca
trás, levando a mão ao
u não ten
vontade de arrancar a cabeça
já era
ou pra pegar ele. Baltazar entr
! Eu tenho uma
a sobr
que eu perc
da sala que eu ainda não tinha r
mo um bicho acuado. Magra demais, com roupas velh
ento. - Minha enteada. Pode levar. Pode faze
mas meu rosto nã
la estava imóvel, mas os olhos
Mas uma ideia surg
ava de um
a garota fos
tada na parede, os olhos arregalados, mas sem dizer um
desse desgraçado e cobrar o dinheiro de outra forma. Mas
que carregasse meu sangue, que herdasse tudo o que construí. E, até ago
fosse a solução que
altazar? - Cruzei os
pesa. - Ele riu, como se aquilo fosse engraçado. - Pode levar.
visto muito homem lixo por aí, mas esse cara conseguia superar.
ão era pro
nte, mas tentava esconder. O olhar dela não desviava do ch
perguntei, fingind
spiu o nome como se fos
ro
minha cabeça p
docu
ão tiver, eu arrumo um jeito de
je
dedos contra a blu
a, sem explicação, sem negociação. Mas
tu acha di
hos, surpresa por e
altazar riu, dando um gole na ca
ncia estava
Baltazar. - Minha voz saiu
hora. Ele abaixou a cabeça
Aurora. Ela conti
abe fal
a
izer alguma coisa, mas não tinha coragem. Não depoi
sando a língu
Baltazar.
arota brilhar
chega perto dela. Tu nunca mais toca nela, nunca mais olha pra ela, nunca mais fala no nome d
iu rápido, como
or, Grego.
para trás e e
. Tá na h
, como se estivesse esperando que alguém dissesse
e levantou devagar, abr
rraco sem ol
e. Ela já não pertenc
. ela e