sombria que não queria ser esquecida. Lucas continuava insistindo que estávamos seguros, que tudo não passava
ele finalmente concordaria em sair dali. Peguei uma lanterna e desci as escadas em silêncio, evitando os degraus que
or um pano preto. O ar estava gelado, e eu podia sentir uma presença ali,
os distorcidos, mãos que pareciam tentar escapar da madeira. Meu reflexo parecia normal, mas,
ho, baixos e distorcidos, como vozes de outro mundo. 'Você não
o?' eu perguntei, m
u senti uma mão gelada tocar meu ombro. Gritei e deixei a lanterna cair, apagando a luz. No escu
ado, sentado na cama com os olhos arregalado
ntando controlar a respiração. '
fez mais perguntas. Na manhã seguint
tou uma rachadura na parede. 'Isso não estava aqui
ás,' eu sugeri, tentando
ele finalmente conseguiu abrir, encontramos um compartimento escondido. D
disse, folheando as páginas.
entidade que habitava a casa, algo que ele chamava de 'O Guardião'. Segundo ele, o G
leu em voz alta. 'E quando o escolhi
tava apenas assombrada. Ela era uma
disse, a voz tremendo. 'An
o em seus olhos. 'Você está certa,' ele disse. '
as roupas estavam espalhadas pelo chão. No espelho, uma mensagem
. A casa não ia nos deixar ir. E o Gu