e ele queria? Ana estava cada vez mais assustada, e eu sabia que precisávamos fazer algo. Mas, ao mesmo tempo, uma
na e desci ao porão, onde tudo havia começado. O ar estava pesado, e eu
ão, como se alguém a tivesse deixado ali de propósito. Quando abri a porta, vi uma sala pequena, com paredes cober
tindo um frio na espinha
stava errado. Meus olhos estavam vazios, e minha boca se mov
aqui,' uma voz disse,
s não havia ninguém. Só
elho, baixos e distorcidos, como vozes de outro mundo. 'Você
o?' eu perguntei, m
u senti uma mão gelada tocar meu ombro. Gritei e deixei a lanterna cair, apagando a luz. No escu
dada, sentada na cama com os olhos cheios
ntando controlar a respiração. '
nvencida, mas não