daquelas, com jardins que pareciam saídos de um conto de fadas, por um preço que cabia no nosso orça
onente, com suas colunas de mármore e janelas altas, mas havia algo... melancólico no ar. O cor
com um rangido que ecoou pelos corredores vazios. O nome me pa
cia convidativa, mas o frio que senti ao entrar não era normal. A cozinha, enorme e equipada com móveis antigos, tinha um cheiro estranho,
mos a escadaria principal. 'Imagina nossos filhos correndo po
me chamou a atenção foi o espelho. Ele cobria quase toda a parede, e quando me aproximei, senti uma corrente de ar gelad
ucas perguntou
'Só... acho que
orão era úmido, com prateleiras cheias de objetos antigos e uma mesa de madeira no centro. Havia algo naquela mesa que me
rguntei, tentando disf
spondeu, rápido demais. 'Ele v
Ele estava ocupado imaginando como transformar o porão em
nossa nova vida!' Ele sorriu, mas eu não consegui evitar o frio na espinha. A
do corredor, baixos e distantes, como se alguém estivesse contando segredos que eu não deveria ouvir
va a cozinha, vi uma mancha no chão, perto da lareira. Era escura, quase preta, e parecia ter
quando ele chegou, a man
se, rindo. 'A casa é velha, Ana. Vai l
sa não ia nos deixar em paz. E, pior, sabia que não tín