do os cabelos, quando ouvi a voz
ê viu o escân
nenhum. A voz, irritante e esganiçada, vinha do Zezinho, meu pa
o padeiro? - Zezinho continuou, balançando as
até a gaiola, encarando o papagaio como se ele fosse entender. - Eu já aguento a Dona Dulceneia es
lado, meio que debochado, com
e insistiu, sacudindo as p
a loucura. Eu estava, literalmente, d
respirei fundo, tentando manter a paciência.
ezinho começou a repetir, e eu só não qu
ia apareceu, com aquele jeito descontraído
! - ela riu, se aproximando da gaiola de Zezinho.
- Ele tá repetindo tudo o que ouve da Dona Dulceneia. A
ente da porta, me encarando com aquela cara de quem ia soltar u
tá na hora de parar de se pre
sabendo onde
re isso. Aquela bananeira tem h
brancelha, já arm
fusão. - ela cruzou os braços. - Rafa, você tem noção que tem uma praia linda a cinco
bananeira brilhava ao sol como se fosse um monumento histórico. - Aquela á
revirou
o de relaxar, curtir, sair desse stress todo. Entretanto, você tá aí, emburrada, brigando com o Daniel da fábrica, brig
. - Só acho que eles podiam deixar a bananeira lá. Qu
você tem apego emocional. - ela fez uma pausa, me encarando com um olhar mais suave. - Entendo sua dor. Sei
la estava dizendo. A verdade é que eu sabia que ela tin
novo. - Eu só... sinto que, se eu deixar eles cortarem, é como se eu estivess
o no meu ombro. - O que teu pai deixou pra você não tá só naquela árvore. T
a conversa. Eu não queria admitir que ela estava certa, mas, ao mesmo t
o teimosa. - murmurei,
tando de leve meu ombro. - Sua teimos
da curta, me
teimoso de todos. E o
indo com um papagaio. - Natália
o que estava sendo parte da piada
osa! T
me sentindo derrot
a até o Zezinh
iga, relaxa. Aproveita suas férias. Vai dar um tempo de
O
sabe, dar uma chance pro dono da fábr
to, dessa vez foi mais em
omeça com i
izendo. V
nho resolveu encerrar a conversa de
repetiu, balançando a ca
eu acabei rindo junto, porém,