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Debaixo Da Bananeira

Debaixo Da Bananeira

Autor: Vania Grah
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Capítulo 1 Banana Gate

Palavras: 1133    |    Lançado em: 01/03/2025

la Pe

omo se minha vida dependesse disso. E, de certa forma, dependia. Era a última lembrança do meu pai, o último vestígio do que ele

ara assistir ao espetáculo. A protagonista, claro, era eu. E, claro, quem liderava a

alei? Louca por banan

nstalar ali, no mesmo lugar onde meu pai tinha plantado a bananeira. Por que justo aqui, meu Deus? Entre tantos terrenos no Ceará, ele tinha que esc

o faz sentido... - ele começou, com aque

necessário. - Pra mim, isso aqui é o que me resta do meu pai. Ele plantou essa banan

e, enquanto as vizinhas se agitavam. De r

er ele! Cuidado, moço!

ufou e m

al pra você, porém, a fábrica vai trazer empregos

dê? Já pensou nisso? - Eu estava me sentindo um pouco dramática, m

soube. - disse Daniel, com um tom mais brand

u, contudo, eu não

, lutando por ela. Então, se quer destruir essa

ndo. A multidão na rua triplicara, e, com isso, aumentava

anana, tem lá em casa, mulher! - grit

reocupação da galera. Já Daniel, que claramente estava mai

. Posso ver se a gente consegue replant

Replantar? Ele não tinha i

as raízes do meu passado e colocá-las em outro canto, n

u, claramen

tá ficand

deixar destruir a única coisa

s que ele pudesse responder, Dona Dulc

pode! Isso é o que dá ficar tant

d'água. Eu me virei na

ão tem nada melhor pra fazer

a. Daniel aproveitou o momento de distração para tentar uma abordagem mais calma. Ele

Mas, de verdade, será que não existe outra maneira de res

eu corrigi, irrita

u as mãos e

a. Mas não precisa se

ntendia. Ele tinha uns olhos que quase me faziam esquecer d

er uma planta como lembrança - eu disse, mai

riu a boca para dizer algo, no entanto, foi inte

ue alguém chamou os bombei

sargento Roberto, que já me conhecia

hos, mas não

s vão ter que me

ituação. Eles conversavam à distância, e eu só conseguia pensar no que o

uma mão no meu o

egar a esse ponto, mas a obra vai começar.

de que ele estivesse certo. Olhei para a bananeira, para as vizinhas,

, com a voz baixa, enquanto c

o fim do show, e eu, derrotada, deixei a cena. Mas, a

Eu vou pensar em outra for

to, como quem já

não d

poderia parecer loucura, mas que, pa

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