íncipe. Vinha até ela e lhe estendia a mão. Ela via-se com suas roupas velhas e rasgadas de sempre e ficava com vergonha de
abriram para que eles entrassem e lá algumas mulheres a esperavam com um magnífico vestido para que ela usasse, algumas jóias e outros tantos adornos. Logo, ela percebeu qu
Sentiu sua barriga resmungar, estava com muita fome. Notou que os primeiros raios
as colhidas no quintal. Ainda podiam fazer isso todos os dias. Selena a
notou que sua mãe exibia olheir
e houv
está per
á péssima, mãe.
parar. Bom... aí você já deve imaginar como tudo prosseguiu. A grosseria dele surgiu e fui ofendida como sempre. - Uma lágrim
Selena a abraçou ten
tamento fora o mesmo dado a sua mãe. Não tinha jeito, ele não queria ouvir ninguém. Estava cego e
ogo invadiu o ambiente. Havia trevas em seu
rá ajudar se for embora?
o melhor e depois virei buscá-las. Quero dar
o que me faz feliz. - Dona Nina respond
ram a conversação. Raven que outrora, vivia discutindo com o pai, optou por não
ar da amargura que sentia, ele amava seu pai e sabia que ele deveria cumprir com a obrigação. Temia pela sua in
a mãe com as tarefas domésticas e em seguida foi plantar algumas mudas de hortaliças. Enquanto revirava a terra, sua mente viajava em seus sonhos encantados. Rememorou o castelo de cristal e ficava conjec
ia muita terra no vão de suas unhas, ela não gostava de ver as próprias mãos daquela forma, embora gostasse de realizar aquela tarefa. Direcionou-se a uma tina de á
mo está? Vim para
. Não queria que ele visse suas unhas entr
arou seriamente, porém sua fa
só... Bem, eu prec
ntou pegar as mãos da moça para dar-lhe
já vo
anha, nem parece a mesma doce ga
ar as mãos. Estava mex
entação é s
a afirmou c
ser boba, e
s eu
tom era brincalhão. Puxou-a não
a isso, por fav
que fez algo de muito importante. Não deveria se envergonhar, apenas se orgulhar. - Ele abriu um l
ço, só não queria que você v
or
.. porque
mo não sendo da nobreza, não se importaria com
que
atia totalmente fora do ritmo. Seria ele um prín
sendo since
ocê não s
ro qu
segurar a língua e deixou que seus pensamentos fossem transformados em palavra
to e deu alta gargalhada. - Perdoe
pa... Eu... Eu
redor. Infelizmente não sou um príncipe, bem que eu gostaria de ser e princi
Eu
o você de minha mente desde a primeira vez que a vi. Por isso, a convidei tantas
e o incentivo de Raven foi neces
mostravam isso o tempo todo. - Fez-se um silêncio constrangedor entre eles. - Que tal darmos
Ele arqueou seus braços, o
s lavar minhas
ercer esta função. Ela me parece bem important
stavam embevecidos pela presença um do outro e o fato de compartilharem a companhia, era uma emoção incrível. Ouviam o canto dos pássaros, vez ou outra u
o seu trabalho. Saudou ao jovem casal que ali estava. Era uma tarde muito agradáv
? - Tomás indago
ão dela entre as suas. Mais uma vez, o coração de Selena se desco
e de você, sonhei com um momento como este.
ção, sentiu sua pele ferver. Era uma sensação nova para ela, um momento que jamais imaginou vivenciar. Depois de relutar um
arrepio fluísse pelo corpo dela. Morosamente, ele aproximrou seus lábios aos dela e suavemente os tocou. Seus lábios eram quentes e macios,
om um olhar apaixonado. -
é um príncipe sim. – Completou com um enorme brilho em seus olhos
er, eu serei o
u q
venha
i. Ir com vo
lizar este feito. Venha comigo. Não poderei te ofertar um castelo, mas pos
posso s
en lo
mo s
e a ele que lhe falei. Nós vamos partir
e a deixando para trás, seria muito sofrimento para ela. - Na
e, não queri
obre isso. Não sei porquê estou exaltada com o assunto. Eu só queria.
mizando para realizar este feito. Isso tem sido meu objetivo de
Eu
elena. Pense com calma, nã
osta de pensar, contudo não conseguia
o momento. – Fitou o rosto dela e em seguida se
um pouco antes de chegarem próximos à residência
e não tomasse uma atitude drástica as perderia para sempre. Era uma decisão muito difícil para ela tomar, seu coração não aguentaria qualquer que foss