tamente, tentando entender o que estava acontecendo. O caos tomou conta de todos os cantos enquanto peças de roupas eram cuidadosamente dobradas, acessórios embalados e objetos pe
ência naquele espaço
e e familiar ecoou no ambiente, interrompe
guntou Evangeline, com os olhos correndo pelo quarto agora i
McKellen, escolhendo as pal
orita. Não tenho permissão para interferir em questões famili
fastando-se com passos decididos até desaparecer pelo corredor, deixando-a sozinha novam
dor da grande mesa de jantar. O ambiente era carregado com o desconforto familiar de sempre: seu pai fixava o olha
eu pai abruptamente, rasgando o sil
e eu iria? - exclamou Evangeline, perdendo
bateu ele, batendo o punho na mesa com forç
stiu Evangeline, sua voz repl
i um grande erro permitir que sua mãe entrasse nesta casa. Agora, todos pagamos por is
, seus olhos começaram a escurecer, e a sala ao redor parecia distante. Sua mente se
Ít
ma voz masculina, surgi
ta. Leve-a! - ordenou A
a assim, as palavras ecoaram em sua mente enq
-
outro. Evangeline abriu os olhos devagar, tentando se ajustar à posição no pequeno assento desconfortável. Sua cabeça latejava de dor, e suas roupas começ
as sobre o terreno cinzento. O ar estava pesado e frio, e nem mes
ou para si mesma, descartando
a parede interna. Soltou um gemido baixo de dor, enquanto a porta se a
rrando-a com firmeza pelo b
Por favor, me deixe! - implorou, re
. - Já está anoitecendo. Você está sangrando, e este não é um luga
-
isturado à algazarra dos bêbados que ocupavam o salão principal. Evangeline se encolheu em um canto, as lágrimas escor
ontinuavam sua jornada. Evangeline já não tinha forças. Os dias se tornaram indistin
. O que aconteceu depois era algo