palavras não ditas, a tensão que preenchia a casa, a sensação de que tudo poderia explodir a qualquer
ocada por seu pai e, inexplicavelmente, por sua madrasta. Evangeline deu um último suspiro e se dirig
da maior em sua vida. A ausência da mulher que lhe dera vida in
que algo grande estava para acontecer. A mansão estava muito quieta; o vazio e
sua voz áspera, sem nenhuma
stômago. "Para onde?", ela perguntou
ê vai para o outro lado, como uma maneira de resolver essa situação toda", disse ela, com os olho
ca teve nenhuma falsa percepção de que estava genuinamente desejada ali, mas a
eu farei lá , como você espera que eu viva ?", Evang
pido, se levantando. Sua mandíbula estava tensa, como se soubesse o peso da decisão q
indo. Mais problemas do que pode imaginar?
à frente, finalmente se decidindo a ente
tão pairava sobre ela, mas que nunca tinha sido completa
o ar, se aproximou rapidamente de Evangeline. Ela tinha sempre um tom irônico, mas isso pare
e você nunca foi bem-vinda de fato. Essa casa, os bens, nem seus pais... nada realmente te pertence.
filha desta casa , então porque ela ? Ela sempre sentiu os olhares gelados de sua irm
sua voz já se quebrando por conta da fúria. "Esse lugar, essa casa, tudo isso nunca foi s
Evangeline a cair no chão prendendo seu pescoço em seu punho . Ela levou um susto imediato, sentindo a dor da queda
a." Ele disse essas palavras com ódio. Aquilo foi demais. Ela sentiu as lágrimas fervendo nos olhos, mas não as
mais nenhuma para eles. Ela saiu da sala e subiu rapidamente as