ante dos pássaros que pousavam nas copas das árvores. Após se vestir com a ajuda de Mariah e tomar o café da manhã em silêncio, seguiu
como se esperasse que alguma obra chamasse por ela. Então, seus olhos foram atraídos para um volume esq
o com cuidado. As primeiras páginas estavam rabiscadas com letras trêmulas,
rva, nos controla, e quando chegar o momento,
ágina, percebeu que as mais importantes haviam sido arra
prometendo a si mesma ignorar o que acabara de ler. Passou o dia vagando pela casa, t
-
sentia o olhar atento dos serventes observando cada movimento. A atmosfera estava ainda mais pesada do que na noite anterio
mente, começou a subir as escadas rumo ao quarto. No entanto, ao passar pelo corredor que levava ao a
madeira fria, pôde ouvir a vo
ilha! Você não pode permiti
pai veio gra
a. Se ela não for, ele virá e nos levará. Você sabe que n
a mãe cor
ão vou permitir que minha filha seja entregu
descoberta. A cada palavra ouvida, seu peito se apertava. Algo estava profundam
-entendido, um pesadelo prestes a acabar. Mas enquanto encarava o teto, envolta pela escuridão,
quando os abraços afetuosos e as palavras de consolo eram dados apenas à sua meia-irmã, enquanto Evangeline recebia o vazio do esquecimento. Ainda assim, ela havia aprendido a chamar aquel
a ceder ao destino como se fosse uma marionete -, Evangeline não conseguia. Ela era
ja aqui porque preciso pagar algum preço._ disse Evangeline se cu