ontecera, ou melhor, do que ela não conseguia entender, ecoavam pela sua mente, mas nada parecia fazer sentido. Nos dias que se seguiram, tudo continuava quieto, quase com
a que algo ainda não estava certo. Uma estranha sensação a atraía, algo em sua alma, como uma lembrança vaga, um impulso instintivo. Ela sabia que algo a estava chamando do outro lado do m
o quarto mais c
la - disse, com um tom de voz amável, mas formal, uma pos
a, ainda um pouco atordoada, sem saber b
e com um sorriso amargo, tentando encarar a situação de outra forma. - n
uma sobrancelha com o comentário de Evangeline. Ela ficou parada por um m
ecise de uma palavra amiga, Se
ria imagem e que, apesar de tudo, nunca foi capaz de ser realmente o que ela precisou como figura paterna. No entanto
A luz suave da manhã refletia nela mesma, mas algo havia mudado em seu olhar
xinho para Mariah: - Acho que devo ir até ele,
, dizendo suavemente, mas com fir
tristeza, a deteve. - Não, Mariah. Deixe-me faz
som de um silêncio denso que parecia invadir tudo, foi tudo o que a envolveu enquanto ela observava a maçaneta. Sentiu uma tensão que a fez parar, indeatara como uma filha verdadeira. Ele, que parecia tê-la
edo demais de abrir essa porta e cair em mais uma armadilha emocional. Mas ao se virar, a porta do quarto ainda a atraía como uma presença que se negava a desap
detalhes do dia - nas folhas que caíam no jardim, nos risos distant
capaz de afastar a neblina que se formava dentro de sua mente. Cada dia parecia igual ao anterior, sem mudanças ou respostas. Uma sequência s
m momento de silenciosa reflexão, enquanto caminhava sozinha mais uma vez ao longo
mente cansada, ela lembrou-se de um pequeno truque que Mariah sempre t
stante ? - Ela se viu rindo um pouco consigo mesma, sabendo que, apesar de