to. Algo que parecia carregar um peso invisível, sufocante. Ela virou-se bruscamente para encarar a ameaça de
uminado por uma luz tênue que não parecia vir de lugar algum. Seu olhar era se
senhora está fazendo aqui? Como entrou?", gaguejou, as palavra
ntasse tranquilizá-la. "Não tenha medo, menina. Eu não estou aqui para
o, tentando encontrar alguma firmeza em meio ao caos que a invadia. "Por quê?"
minha jovem. Tão cheia de vida..." A voz dela pausou, como se algo muito pesad
u. "Minha mãe? O que você quer
z pareceu mais sombria, como se cada palavra carregasse séculos de peso. "A vida não é justa, minha criança. Teu sangue... t
erguntas e a tensão em seus músculos clamando por ação. "Eu..
ra ecoou pelo quarto. Evangeline virou-se bruscamente na direção da porta
r em direção ao som. A dúvida dominava seus pe
, esperando por explicações, encontrou
uarto, procurando desesperadamente por qualquer sinal de sua presença, mas
rar a origem de mais um mistério. A noite, no entanto, não parecia disposta a aliviar seu coração inquieto. Ela sabia que as respostas que bu
??" _ cha
no quarto , e
ainda encarando a porta incrédula
rto e levantando os fios do seu cabelo, Evangeline sa