nsação difícil de descrever. Não exatamente medo, mas algo que pressionava seu peito, deixando-a com uma sensação de vazio. Aquela er
ado para o outro, levando objetos, reorganizando quartos e espaços da casa. A casa parecia ainda mais agit
se-lhe a empregada, com um sorriso, mas seus olhos parec
. Após alguns momentos de hesitação, ela se afastou da movimentação e se dirigiu ao jardim, seu refúgio pessoal. O som dos pássaros e a pre
arou para o jantar, ainda com aquela sensação de inquietação no peito. Ao entr
de alta classe, quase como um mordomo, mas seus olhos, daqueles intensos e enigmáticos, davam-lhe uma aura misteriosa. Evangeline sent
rma calma, perguntando sobre os assuntos triviais da casa, sobre o trabalho de seu pai, mas sem se aprofundar em nada de significativo. A m
obre a organização da casa e a vida social de cada um, que o visitante
ranquilos, Evangeline. É um tipo raro de pa
ducação que sempre lhe foi ensinada. "Sim, gosto da tranquilidade que o j
dois insistiu muito nisso. Ele apenas olhou para seu prato e, com um sorriso frio,
estranha. Nada de excessivo, mas algo que parecia estar só à beira de se tornar
adeço pela recepção", disse suavemente. "Foi um prazer conversar com todo
ine permaneceu em silêncio, o peso de alguma decisão ainda pairando no ar. Evangeline,
seus pensamentos. Ainda com o eco do jantar em sua mente, ela seguiu até
ele, com um sorriso indecifrável. "Nos jardins, a natureza sabe
te de seu pai, que se aproximou decidido. "Evangeline", ordenou ele. "
quele ser misterioso. Algo estava prestes a acontecer. Ela não sabia bem o q