o crescente. Atrás dela, uma figura sombria a seguia. Era alta, imponente, mas o rosto permanecia escondido, coberto pela escuridão impenetrável que parecia crescer à medida q
e vivo, sugando suas forças. Tentando fugir, tropeçou e, ao levantar-se, percebeu que não estava mais no campo,
rostos atormentados que mu
segredo, s
o som da respiração dela. Evangeline tentou encontrar uma saída, mas o corredor parecia se estreitar. O som
uma voz reverberou no
ine acordou ofegante ao som de pa
cê murmurar enquanto dormia", diss
cebeu que tudo estava em ordem, mas o desconforto do sonho permanecia como uma som
s para cobrir os fracos raios de luar que entravam pela janela.
ito tempo. Um impulso irrefreável a fez sair da ca
ímidas das velas ao longo das paredes. Evangeline caminhava devagar, os pés descalços no
mansão, uma área raramente visitada desde que sua mãe biológica falecera. As portas r
mas, ao abrir a porta, encontrou apenas um quarto vazio, coberto de poeira e esquecido pelo te
ovem, parada à frente de um dos espelhos ornamentados, observava-se com o ar de alg
s passeios noturnos?" disse
nter a calma. "Só estava buscando um pouco de ar
carregado de desprezo. "Ar fresco? Aqui? Boa sorte com isso.
untar o que ela queria dizer, a i
ilhueta parada em frente a uma das grandes janelas. Era a senhora Mck
oubesse que Evangeline estava ali. "Há noites em
eu seu corpo. "Eu estava apenas explorando. A se
s de memórias difíceis. "Há coisas que é melhor não perguntar, men
Mckellen afastou-se, deixando
nelas que deveriam estar trancadas estavam escancaradas, e o frio da noite invad
ensamentos, mas as palavras da governanta e o rosto d
ginação. Talvez ela est
e tudo aquilo não passava de coincidência