a Sart
er o foco. Ele sempre soube como desarmar minhas defesas, tanto com palavras quanto com ges
s atrás, seu louco sádico. Eu odeio você!" gritei, tentando
avia machucado ele. O olhar dele era frio, mas havia algo mais. Um desafio.
rro comigo, pulando no meu pau e gritando de praz
procurar sua noiva e
tisse sua determinação, mas sem machucar. Ele me pressionou contra a parede, os olhos
arto é meu e você é mi
evisível, mas havia algo nele que me atraía de um jeito que eu não conseguia controlar. Fo
cos centímetros da minha orelha. "Deixa tod
não obedecer. O toque dele era um misto de firmeza e delicadez
mo se me conhecesse melhor do que eu mesma. Senti o calor dele, o ritmo acele
ordeu minhas nádegas, primeiro a esquerda e depois a direita. Eu remexia os quadris, sem
sobre a gaveta que ele tinha aberto. Meu corpo estava completamente
ue percorriam minha pele. Ele aproximou a boca do meu ouvido, deixando escapar palavras
o, a outra mão desceu lentamente, explorando meu corpo com uma precisão quase cruel, até alcançar o ponto mais sensível de mim. Quando ele toco
ovamente, a língua deslizando pela minha col
de sensações que me invadia. Ele sabia exatam
ha orelha novamente, ele sussurrou: "Você
a tudo o que sentia, mas era impossível. Eu estava co
odeio
ao limite, de me fazer esquecer até do próprio nome. E, mesmo odiando-o com todas as forças do meu ser, uma parte sombria dentro
em?" Era a voz de Ma
ra ele, que parecia t
ão. Mas, ao contrário de mim, ele manteve a calma. Com agi
nciasse tudo. Benício deu um passo para trás, como se refletisse, mas antes que pud
para alguém derrubar!" A voz estridente de
orpo ferver, mas dessa vez não era por desejo.
me rapidamente e desapareceu no banheiro. Eu respirei f
aquele olhar inquisitivo que sempre parecia atravessar a
um porta-retrato," menti, a voz sain
responder, Fiona empurrou a
lhando ao redor do quarto como uma louc
a tentou intervir, segurando o braç
lhou até debaixo da cama. "Onde ele
arto agora!" tentei ordenar, mas
é seu, você é u
assim. Luana é c
foram diretamente para a porta do ban
?" Ela gritou, apontand
como barreira, mas ela estava determinada. "Fiona, você
esse me destruir com aquele olhar. "Direit
alma em contraste com o caos. "Fiona, volte
porta do banheiro enquanto minha mente girava em pânico, bus